Trilogia Hurricanes.
🌪 Segundo livro.
James Burton membro da banda Hurricanes sempre viu seus amigos como sua família depois da morte da sua mãe. Com o sucesso da banda e o breve fim do ensino médio James agora tem que lidar com um novo sentiment...
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— Seu namorado está bem mocinha? — Tirei meus olhos da janela para encarar os olhos do senhorzino dirigindo.
— Sim, ele só bebeu um pouquinho demais. — Ele soltou um riso.— E ele não é ... — Parei de falar assim que me dei conta de quantas vezes havia respondido isso.
— Esses jovens de hoje não aguentam a metade da pinga que se bebia em minha época. — Sorri um pouco ou ouvi-lo resmungar e aproveitei o som da música que saia do seu rádio.
A cabeça de James apoiada em meu ombro e sua mão em volta do meu dedo indicador. Toquei meu colar de borboleta, o mesmo que James me deu no meu aniversário de quinze. O calor do seu corpo aquecia todo meu peito e seu peso não foi um incômodo, mordi o canto da bochecha e lembranças me invadiram.
Dois anos atrás... . . . . . . . . . . . . . . . .
— Eu não vejo isso como um problema.— Adimiti com receio.
As garotas me olharam de um jeito estranho que fez meus ombros encolherem. Ajeitei meu óculos incomodada.
— Espera aí... — Bruna inclinou a cabeça.
— Ivy, você ainda é virgem? — Mad perguntou.
— Como assim ainda? Acabei de fazer dezesseis. — Respondi sentindo minhas bochechas esquentarem.
Elas se entreolharam, mudei a posição da minha perna e senti a grama me pinicar.
— Você quer sair com o Nath sendo virgem? — Mad gargalhou.
— Qual o problema?
Ela negou com a cabeça, revirou os olhos e me encarou.
— Somos novatas isso é um fato, e já sabemos que ele ficou com garotas da faculdade.
Franzi a testa confusa e acarenciei o pelo do meu gato.
— E?
Mad me olhou chocada e encarou Bruna com quem conversava em silêncio.
— Você por acaso é idiota? — Ela ajeitou sua postura, seu biquíni justo ao seios. — As vezes você é tão lerda que eu me pergunto porque ainda ando com você.
Senti uma pontada na barriga afetada.
— Ser estranha beleza, agora fingir inocência é demais.
