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Hoje a noite é Jogo de basquete decisivo, se Killer se sair bem no jogo de hoje como capitão esse lugar já é dele. E sinceramente me sinto bem mais aliviado por isso. Estávamos terminando de ajeitar os últimos detalhes dos shows de outro, ou seja daqui a algumas semanas. Oque também me faz lembrar do aniversário da Fadinha, ainda não sei oque lhe dá de presente.

Ross adora aniversários, principalmente os seus mas esse ano ela não demonstrou está animada oque é bem estranho levando em consideração que ela o planeja messes antes enchendo nossos ouvidos com suas ideias e dizendo o quanto está animada.

— Está com a cabeça nas nuvens? — Mike estalou seus dedos.

— Ou será que está com a cabeça em Alfea? — Franzi a testa confuso assim como mike só Bryan riu.

— Que?— Mike e eu perguntamos ao mesmo tempo.

Ele parou de sorrir as poucos mas os cantos da sua boca ainda ficaram levemente puxados.

— Esquece.

Balancei um pouco a cabeça e perguntei.

— Do que vocês estavam falando?

— Hm, que não foi tão ruim a ideia de diminuir os shows já que ainda estamos na escola.

— Por pouco tempo! — Gus sorriu em satisfação. — Dois meses e estamos livres. — Ele se jogou no pequeno sofá.

— Não melhora. — B. Diz. — Eu achava que me formando as coisas ficaram fáceis. — Seus olhos se reviraram. —
Uma ilusão que todos os estudantes passam, tem trabalhado, responsabilidade em dobro, o sentimento de está super carregado...

O moreno diz com um grunhido  frustração.

— Estou com medo de virar um adulto.

Mike fez uma careta.

— Tecnicamente já somos.

Gus negou.

— Eu estou falando daqui. — Ele deu duas batidinhas ao lado da sua cabeça com o indicador. — E aqui. — Ele apontou para o peito.

Apertei meus lábios estudando seu rosto, Gus sempre aparenta está animada mas especificamente hoje uma ruga o impede de seguir sua caminhada feliz.

— Oque aconteceu?

— Acho que meus pais fizeram uma besteira enorme. — Ele murmurou com seriedade, era um pouco estranho ve-lo assim.

— Opa, não gostei desse tom. — Mike se sentou no braço do sofá.

Apoiei meus pés no chão e retirei minhas mãos do bolso do casaco.

— Parece que eu vou me casar.

Ao som do desejo.Onde histórias criam vida. Descubra agora