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— Ele oque?

Killer assentiu do outro lado da câmera.

— Isso mesmo ele jurou que aquilo na quadra não ficaria assim.

Mike apertou os lábios.

— E oque ele vai fazer? Vai bater na gente no próximo jogo? — O moreno se aproximou do seu porta retrato. — Deixa ele vir.

Gus riu um pouco.

— Temos que ficar longe de confusão que gere fofoca com nosso nome e prejudique a imagem da banda. — Apesar de ter vindo dele, Gus falava sério.

— Falou o cara que está se arrumando para tocar o terror em uma festa no meio do nada. — Zombei dele que encarava o terno.

— Bem, será um pouco diferente. Ninguém vai nos reconhecer por baixo dessas fantasias.

Revirei os olhos.

— Ah claro, ficamos tão diferente quanto a Ladybug e o Cat Noir. — Murmurei vendo que Killer ria.

Michael se aproximou da câmera e disse.

— Não se preocupe com o próximo jogo capitão. — Ele piscou para o japa do outro lado. — Os Red's não farão nada, agora esqueça isso e se concentre nas longas noites de festa no fim de outubro.

Killer assentiu.

— Tem razão, eu preciso mesmo relaxar em relação a isso. — Ele tocou sua corrente. — Vejo vocês na festa.

Assentimos e logo depois a chamada foi encerrada. Girei na cadeira do Michael e perguntei a eles.

— Animados com a noite de hoje?  — Um sorriso curvou os lábios de Choi.

— Animado pra cacete! — Ele passou as mãos no cabelo.

— Animado mesmo eu tô é com a surpresa que Sophie disse que eu teria. — Mike umedeceu os lábios. — Prevejo muita dor de cabeça.

Nós rimos.

— Ela conheceu minha mãe. — Ele disse fazendo o clima mudar drasticamente mudar.— Elas se encontraram em uma cafeteria perto de onde ela faz ballet.

— E?

Ele soltou um suspiro.

— E eu não sei oque pensar, Sophie disse que elas sua conversaram sobre muita coisa e que minha mãe só queria conhecer a garota que conquistou o filho dela. — Um olhar meio perdido em nossa direção.

— Não pense. — Gus disse.— Só, deixe as coisas acontecerem. Você não tem certeza de nada e as dúvidas que você tem não são boas então... Só não pense Mike.

— Não é tão fácil assim.

— Gus tem razão.— Eu disse.— Só espere no que essa aproximação vai dá, e seja lá o resultado estaremos aqui.— Ele piscou. — Você não é obrigado a perdoa-la mas se fizer isso não jugaremos você.  

Ao som do desejo.Onde histórias criam vida. Descubra agora