Trilogia Hurricanes.
🌪 Segundo livro.
James Burton membro da banda Hurricanes sempre viu seus amigos como sua família depois da morte da sua mãe. Com o sucesso da banda e o breve fim do ensino médio James agora tem que lidar com um novo sentiment...
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Acordei com os raios de sol em meu rosto, o cheiro de lavanda vindo dos lençóis me faz abrir um enorme sorriso, o barulho suave dos cantos dos pássaros e a brisa fresca vindo da janela.
Seria assim que eu teria acordado se não tivesse irmãos gêmeos barulhentos. Um apito bem em meu ouvido que quase me fez cair da cama.
— Acorda, acorda, acorda! — E o apito irritante não parou.
Grunhi irritada.
— Parem com isso vocês dois! Hoje é domingo só levanto depois das uma.
— Então vamos acordar o James.
Neguei rapidamente. Os braços dele estava em volta da minha cintura e sua perna esquerda entre as minhas, mesmo com o barulho ele não acordou, seu rosto afundando no travesseiro e uma pequeno rastro de saliva pelos seus lábios. Ele parecia bem cansado mesmo estando dormindo, sei que ele dobrou a atenção com o irmão com medo de que aquilo ser repita mesmo Jonata tendo prometendo que não faria.
Eu o visitei, nos dois dias em que ele ficou de observação. Os meninos também foram, e apesar de acharem Jonata um pouco irritante levando seu histórico na infância foram solidários e gentis. Foi um susto quando soubemos da quase tragédia, e foi outro choque ao descobri que o acidente da Dona Lilian foi proposital. Papai ficou arrasado pela segunda vez, todos ficaram.
Mas em meio tudo isso veio uma notícia boa, os Hurricanes convidados para um dos maiores eventos de Hollywood. Vocês têm noção disso? Visitei o site do evento e dei uma olhada na lista de convidados e PUTA MERDA! É muita gente famosa, e meus amigos estarão lá. Não tenho nem roupa para um evento desse, mas não tem problema eu crio.
— O Burton está cansado, podemos dá uma folga a ele apenas hoje?
Tara e Torin se entreolharam.
— Tudo bem, mas da próxima vez você vai nos ajudar a pregar uma peça nele.
Assenti brincando com os dedos da Tica que pousaram no colchão.
— Prometo, podemos passar pasta na mão dele. — Sugeri. — E...
— E? Ainda tem mais? — Sua um pouco rouca os fez sobresaltar.
Soltei um riso baixo.
— Sujou Tara. Corre, corre!— Eles correram quando James ameaçou se levantar para guerra de cócegas matinais quando ele está aqui e é a vítima da brincadeira dos dois. — AH! Mamãe mandou dizer que o café vai esfriar se não forem logo! — Eles gritaram do corredor.
Afundei meu rosto no travesseiro quando virei-me e o vi sorrir. Ridiculamente bonito, quem acorda daquele jeito? James apertou os olhos e se espreguiçou sua camisa jogada ao pé da cama. Sua tatuagem de anjo cobrindo seus ombros largos e musculosos, as pintas no seu pescoço e sua corrente de prata.
