015 | Por favor...

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Tom Kaulitz

Já eram quase três da manhã e Sin não tinha voltado pra casa. Fiquei na sala bebendo e esperando ela pra poder falar que a festa de noivado vai ser amanhã e depois vamos pro Caribe onde meu pai está.

── Me deixou com cara de louca, seu amor. ── Kali cantava passando pela porta ── Me deixou com cara de louca, agora.

── Noite foi boa?  ── Falo e ela começa a me procurar com os olhos

── Porra, não sei que mania é essa de vocês de ficar no escuro. ── Ela fala me olhando ── E respondendo sua pergunta, minha noite foi ótima.

── Que bom, porque amanhã mesmo estaremos saindo da Alemanha. ── Digo e ela franzi o cenho

── Por que?

── Temos assuntos pendentes no Caribe e vamos casar lá. ── Falo e ela revira os olhos ── Arrume as malas e amanhã use o vestido que esta na caixa.

── Por que? ── Ela pergunta de novo, mas dessa vez não foi por dúvida e sim por vontade de me irritar.

── Porque eu tô mandando. ── Falo ríspido e ela vem até mim

── Desde quando você me manda?

── Desde quando aceitou casar comigo.

── Falando em casar, e o meu dinheiro?

── Você irá receber quando passar os dois anos.

── Até lá eu vou viver da palavra de vocês? ── Pergunta séria ── Eu quero um contrato.

── Como?

── Um contrato dizendo que daqui a dois anos eu tenho direito de receber meu dinheiro, mesmo que vocês morram.

Ambiciosa do caralho.

── Tudo bem, vou começar a ajeitar isso.── Falo ela fica me encarando. ── Mais alguma coisa?

── Não. ── Diz se virando pra ir, mas eu seguro sua cintura

── Pode pedir, lobinha.  ── Falo sentando ela no meu colo e ela me olha com aqueles olhos que pareciam que iriam me engolir.

── Como sabe que eu quero pedir algo? 
── Murmura me encarando e eu sorrio levando a mão ate sua coxa fazendo ela se arrepiar.

── Te conheço, Kali. ── Falo com a voz um pouco rouca por conta da bebida ── Pode falar o que você quer, lobinha.

── Antes de viajar... será que posso viajar até um lugar? ── Ela pergunta com a voz baixa.

── Que lugar seria esse?

── A casa da minha madrinha. ── Fala simples ── Tem muito tempo que eu não há vejo e quero deixar um dinheiro com ela antes de ir.

── Só isso? ── Pergunto desconfiado é ela assente ── Tem certeza?

── Tenho. ── Responde firme. ── Agora eu já vou.

── Não precisa ir tão rápido. Me faz companhia, Kali.

── Desde quando você precisa de companhia pra beber? ── Pergunta ela sarcástica.

── Desde hoje. ── Falo levantando o copo até a boca dela e descendo minha mão pela coxa da mesma.

Comecei a beijar o pescoço dela, e no início foi resistente mas depois aos poucos foi cedendo.

O cheiro do perfume dela estava sobre o meu nariz e seus cabelos escuros passeavam por todo meu rosto, senti meu membro endurecer com ela no meu colo e quando fui selar nossos lábios ela se afasta.

𝗣𝗘𝗖𝗔𝗗𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora