004 | Deusa do prazer

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Bill Kaulitz

Desde que eu vi Kali na boate em LA a primeira vez, eu desejei ter ela. Queria sentir seu toque, seu beijo. Saber porque carrega a fama de Deusa do prazer.

Quando ela chegou aqui quase me deixei levar pelo seu jeito inocente, ela parece ser tão delicada e pura ao mesmo tempo que parece ser bruta como uma loba e isso me intrigava cada vez mais. E agora que eu sabia que ela estava tão perto era quase inevitável não sentir a necessidade de ir até ela.

── Abre a porta então. ── Kali diz assim que respondo a sua pergunta ── Por favor, vampiro.

── Vampiro?

── É que você me lembra um. ── Diz calma ── Eu prometo que não vai se arrepender de abrir essa porta.── Diz e eu me aproximo da grade destrancando a mesma.

── Mas não faça barulho. ── Falo assim que ela sai da cela ── Vamos até meu quarto.

Levei ela até meu quarto e vejo como ficou deslumbrada com a casa. Minha casa é bonita, grande e espaçosa com lustres e tapetes caros.

── Gostou? ── Pergunto vendo ela olhar pra um bracelete em cima da cômoda do quarto.

── Amei. ── Diz mexendo no mesmo com um sorriso inocente.

── Pode ser seu. ── Falo beijando o pescoço da garota enquanto ela colocava  o bracelete ── Você deveria aceitar nossa proposta.

── E viver presa aqui? ── Fala se afastando ── Sem chances. Não nasci pra ser prisioneira de ninguém.

── E quem disse que seria prisioneira.

── Vocês me trancaram em uma cela ou vai dizer que aquilo era um quarto de hóspedes? ── Diz sarcástica ── Eu gosto de liberdade vampiro.

── E você terá. ── Fali me aproximando dela novamente ── Só precisa nos ajudar com algumas coisas.

── Não sei...

── Sabe que eu já desejo você a um tempo. ── Sussurro no ouvido da garota ── Eu já te quero a muito tempo, Sin.

── Então me prove. ── Fala e eu empurro ela pra cama e fico por cima a beijando ── Deixa eu tomar um banho antes. ── Fala em meio aos beijos e mordidas que eu deixava em seu pescoço

── O banheiro é ali.  ── Falo saindo de cima dela e apontando pra uma porta no quarto. ── Se tentar alguma gracinha eu atiro na sua cabeça sem dó nenhuma.

── Não será preciso, vampiro. ── Diz sorrindo e entra no banheiro.

Desci as escadas lentamente e entrei na sala indo em direção a mesa que ficava o uísque e encho um copo.

── Não se deixe levar pela inocência dela. ── Escuto a voz de Tom e olho pro sofá onde ele estava sentado no  completo escuro com um copo nas mãos ── Ela quer te enfeitiçar.

── Não me deixo levar por tudo que uma mulher diz meu irmão, não mais. ── Falo bebendo um gole de uísque ── Sei onde estou me metendo.

── Eu acho que não sabe. ── Fala indo em direção a escada.

Não entendo o porque de Tom não querer que eu me envolva com a Kali sendo que ele já dormiu com todas as mulheres que trabalharam pra nós, até com a namorada de um ex amigo nosso. Ele acha o que? Que eu vou me apaixonar pela Kali, vou me casar com ela e ter dois filhos e um cachorro?

Uma noite, só preciso de uma noite e vou me esquecer dela.

── Kali? ── Pergunto entrando no quarto e ela sai depressa do banheiro fechando a porta ── Tudo bem?

── Sim. ── Diz simpática ── Pode me dar algo pra vestir?

── Creio que não irá precisar. ── Falo tirando a toalha dela e a guiando pra cama. 


Subi por cima de Kali e  comecei a beijar cada parte de seu corpo enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido. Desci os beijos pra sua barriga até chegar a a sua virilha.

Comecei a chupar ela bem devagar passando meu piercing nela que ia a loucura, puxava meu cabelo e arranhava meu pescoço enquanto chamava meu nome. Aquilo era música pros meus ouvidos quanto mais ela gemia mais rápido eu ia, enfiei um dedo nela o que a fez gritar de prazer e depois enfiei outro.

── Mais rápido... ── Ela pedia entre gemidos e assim eu fiz enfiando mais um dedo e voltando a chupar ela.

Não demorou muito fazendo aquilo logo senti seu líquido nos meus dedos retirei eles de uma só vez e os lambi olhando pra ela.

── Agora é sua vez. ── Falo tirando a calça e ela me olha seria ── O que foi, Kali?

── Eu não vou fazer isso não.  ── Dizia com a voz baixa

── Você só quer venha nós, e o nosso reino como fica? ── Falo a olhando ── Anda vem, você vai gostar.

── Não vou não. ── Diz e eu começo a entender o joguinho que ela queria fazer. ── Eu não vou te mamar Bill.

── Para de marra Sin. ── A chamo pelo seu outro nome e beijo seu pescoço fazendo a se arrepiar ── Você não pode me deixar assim. ── Aponto pro meu pau que estava duro e latejando.

── Tá bom. ── Diz abaixando ── Só vou porque fui criada na igreja e lá me ensinaram a ajudar os que precisam.

Ela começou a dar leves lambidas e eu joguei a cabeça pra trás aproveitando aquela sensação. Não sei quando e nem como mas ela colocou tudo de uma vez na boca e eu puxei o cabelo dela fazendo ir mais fundo vi seus olhos lacrimejarem e sorri com aquilo. Senti meu ápice e gozei tudo na garganta dela.

── Gostou? ── Pergunto e ela assente sorrindo de lado ── Sabia que ia gostar. ── Me posicionei em cima dela e encaixei meu membro dentro dela de uma só vez a fazendo gritar cravando as unhas nas minhas costas. ── Devagar, vai acordar meu irmão desse jeito.

── Mais rápido. ── Pede com a voz baixa.

── Como?

── Mais rápido. ── Fala de novo um pouco mais alto.

── Não ouvi, desculpa, repete por favor.

── Mais rápido, porra. ── Grita e assim eu faço.

Estávamos em um ritmo tão intenso que não demorou pra chegarmos ao nosso limite juntos e eu cair ao lado dela.

── Você faz jus a fama de Deusa do prazer. ── Falo e ela sorri pervertida.

── Não tem nada pra comer não. ── Fala depois de um tempo me encarando e eu solto uma gargalhada ouvindo aquilo.

── Vem. ── Puxo ela pra levantar ── Vamos preparar algo.


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muito sentindo uma puta depois de escrever esse hot, acho que enferrujei pra isso.

𝗣𝗘𝗖𝗔𝗗𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora