044 | Ajudar

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Kali Mulen

── Vamos.  ── Entro no carro e Bill assente.

Enquanto eu dirigia, ia pensando em tudo que vem acontecendo e em todos esses problemas que eu me meti. Mas os olhos de Bill ,não desviavam de mim, e aquilo já estava me encomodando.

── O que foi? ── Falo, parando o carro.

── Nada.

── Fala logo, Bill Kaulitz.

Ele olha para os anéis em seus dedos e depois me encara de novo.

── Tá tudo bem com você?  ── Pergunta, me olhando. Eu apenas franzo o cenho.  ── Naquele dia você...

── Naquele dia eu estava sobrecarregada. ── Falo ── Foi só isso.

── Tem certeza?

── O que você quer dizer com isso? Acha que estou doente da cabeça?

── Só estou preocupado. ── Ele passa a mão pela minha perna. ── Eu me preocupo com você. E como você disse que daquela vez teve problemas com seu ex e.... enfim, não quero que volte a passar por todas aquelas coisas.

Eu não sabia o que dizer.

── Obrigada por se preocupar. Mas eu estou bem. ── Digo, segurando a mãos dele. ── Mas tem uma coisa que você podia fazer por mim.

Tiro o cinto e passo pro colo dele, que sorri negando.

── E o que minha mulher, quer? ── Diz, penteando meu cabelo com os dedos.

── Você sabe o que eu quero, vampiro.   ── Beijo o pescoço dele e, sinto suas mãos deslizarem pra minha bunda.

── E você acha que esta merecendo? ── Fala, abrindo meu blaze. ── Eu acho que não está.

── Mas eu acho que estou.

Ele sorri e tira minha blusa, jogando a mesma para o banco do motorista. Bill deitou seu banco, ainda comigo no colo e me ajudou a tirar a calça. Eu estava apenas de calcinha e sutiã.

Os lábios dele percorriam por toda a minha pele, os dedos gelados me causavam arrepios.

── Bill, anda logo. ── Choramingo, vendo o garoto passar os dedos por cima da minha calcinha que estava umida.

── Calma. Você tem que relaxar um pouco. ── Ele arrasta a calcinha pro lado e começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris.

Com a outra mão ele abriu meu sutiã, e colocou um dos meus seios na boca. Os movimentos eram tão rápidos e intensos, era como se uma corrente elétrica percorrerem meu corpo.

Sem aviso, ele enfiou dois dedos em mim e mordeu o bico do meu peito me fazendo gritar de dor e prazer.

── Bill... ── Falo, ainda sentindo as mordidas dele. ── Bill, não morde...

── Só pra você não esquecer que é minha. E só minha. ── Ele diz me beijando.

── E seu irmão. ── Implico, e ele enfia mais dois dedos. Grito, puxando o cabelo dele que leva a boca até meu ouvido.

── Com meu irmão eu posso até dividir você. ── Ele sussurra. ── Mas não quero que pense nele quando estiver fudendo comigo.

Bill, forçava os dedos dentro de mim e eu só sabia gemer agarrada em seus pescoço. Em um movimento rápido ele me jogou para o banco de trás e parou  na minha frente, tirando minha calcinha. Levei as mãos até os botões de sua calça, mas ele tirou.

𝗣𝗘𝗖𝗔𝗗𝗢Onde histórias criam vida. Descubra agora