Capítulo 19

627 66 15
                                    

Já parou para pensar que, quando tudo está dando certo é quando a gente mais torce para dar errado? Torcer para dar errado? Não exatamente, mas você fica se questionando o motivo de tudo estar dando tão certo. Quando você está atrasado para algum compromisso, e de repente surge uma carona, você encontrar dinheiro na rua ou simplesmente o dia ser bom demais para ser verdade. Isso acontece porque estamos tão acostumados a sofrer, que sentimos a falta de tal coisa. O mais engraçado de tudo, é quando algo está para dar errado, e tentamos mudar, é aí que se aplica a Lei de Murphy; "Quando algo tem que dar errado, dará". Não importa se, você mudou o trajeto que percorria ao qual ali aconteceria um acidente, você pode não ter sofrido, mas alguém sofreu. Murphy diz que algo errado aconteceria, e não exatamente com quem ou o quê.

Marília acordou ainda era 5:30AM ainda estava cedo, ficou a admirar a linda morena que dormia ao seu lado, pensava em como tinha sorte de tê-la, e ao mesmo tempo como foi prepotente com ela quando a conheceu, nunca havia namorado antes, não sabia como agir, mas tinha certeza de que a amava e que a tornaria a mulher mais feliz do mundo, puxou-a para si aninhando-a em teus braços fazendo com que a morena a abrace como se fosse um ursinho de pelúcia, Marília sorriu com essa ação.

— Vou acabar me acostumando mal. — Maraisa diz com a voz rouca pois acabara de acordar.

— Não pedi o contrário. — Marília diz beijando-a.

— Amor... — Maraisa interrompe o beijo.

— Hum...

— Estamos com bafinho. — diz e embas riem.

— Eu não me importo. — Diz capturando novamente os lábios da morena.

Maraisa agora completamente deitada em cima de Marília, deixa sua mão deslizar por todo o corpo da loira, sentindo-a corresponder, Marília inverte as posições ficando agora por cima da morena que mordia os lábios. Distribuindo beijos pelo seu pescoço, caminhando ao vão de seus seios ouvindo a morena gemer baixinho com os chupões que dava em seus seios revezando entre um e outro.

— Huum... Marília... — Disse contendo os gemidos.

Maraisa puxa a loira para um beijo voraz, carregado de luxúria e promessas indecentes, mordendo os lábios da morena, Marília se levanta puxando a morena junto, ficando sentada em seu colo, sem cessar os beijos, Marília começou a rebolar no colo de Maraisa que deslizou suas mãos para a bunda da loira, ditando a velocidade do movimento.

— Está na hora de fazer o que eu estava louca para fazer desde ontem... — Maraisa diz com a voz rouca no ouvido de Mendonça.

— Oh... Ma-rília... O que quer fazer...? — a loira diz cravando suas unhas nas costas da morena, sem responder, Maraisa tira a blusa da loira deixando os fartos seios de Mendonça expostos, os olhos de Pereira escurecem ainda mais, umedecendo os lábios e intercalando os olhos entre a boca e os seios da loira, vê Marília dar um sorriso malicioso.

— Você os quer? — a loira pergunta, massageando os próprios seios.

— Muito.

Marília puxou a morena pela nuca, fazendo a mesma encaixar a boca em seu seio, a loira gemia alto enquanto segurava os cabelos de Pereira, a morena trocou as posições fazendo com que a loira agora se deitasse, distribuiu beijos por todo o corpo de Mendonça, traçando um caminho pela barriga de Marília que estava sentindo seu corpo queimar.

— Maraisa... Não me tor...ah... Não me.. torture. — com dificuldade completou a fala.

A morena estava adorando ver sua amada naquele estado, depositou varios beijos em seu sexo por cima da calcinha fazendo Marília arquear as costas e grunhir, a morena continua a distribuir beijos no interior de suas coxas mordiscando e apertando-as, Pereira torna a subir chegando no sexo da loira que está extremamente encharcado, ela pressiona a língua contra o mesmo ainda por cima da calcinha fazendo Marília gemer ainda mais. Ela retira a última peça de roupa que a loira usava, passando os dedos levemente sobre sua extremidade.

A estrangeira - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora