Harry Potter e o Sol Poente - Harry Potter ( Tradução )✓

Capítulo Sessenta e Nove - O Segredo de Voldemort

"Você gosta dela tanto quanto da sua varinha antiga?" Sirius perguntou enquanto observava seu afilhado movendo o bastão de azevinho no ar.

"Eles são idênticos", respondeu Harry. "Mesma madeira, mesmo comprimento, mesmo núcleo. Mas... há um certo vínculo que senti com minha varinha antiga que esta ainda não tem. Com tempo suficiente, tenho certeza de que será a mesma coisa. "

"Talvez," o animago respondeu um pouco incerto. "A varinha escolhe o bruxo, no entanto. Só porque elas têm a mesma composição não significa que sejam a mesma varinha ou que você as usará exatamente da mesma maneira."

Harry soltou um grunhido ao estilo Jacob em resposta. Ele esteve no quarto de Sirius - o único quarto no Largo Grimmauld 12 onde nem mesmo Draco Malfoy ousaria entrar sem convite - por várias horas enquanto praticava alguns dos antigos feitiços que ele conhecia e um ou dois outros feitiços que Sirius lhe ensinou. .

O vampiro ficou imensamente satisfeito por ainda ter sua magia depois de se tornar um imortal, mas não tinha certeza do quanto isso melhoraria a situação. Não havia como ele aprender magia suficiente antes do ano novo para fazer muita diferença em um duelo contra Lord Voldemort. Embora ele pudesse memorizar cada movimento da varinha e encantamento de cada livro de magia que Sirius possuía em tempo recorde, havia uma diferença muito grande entre conhecer os feitiços na teoria e na prática. Ele sentiu que sua melhor aposta era usar sua velocidade vampírica para aumentar o número de feitiços que poderia lançar durante um duelo e então confiar em sua força como um trunfo.

O vampiro-bruxo pensou que o quarto de Sirius estava destruindo. Estava decorado com as cores da Grifinória – vermelho e dourado – e as paredes estavam cobertas de pôsteres antigos de motocicletas trouxas e garotas de biquíni. Havia tantos pôsteres e faixas da Grifinória pendurados que o papel de parede de seda verde e prateado que cobria as paredes da casa mal era visível no quarto de Sirius. A decoração mais fantástica da sala, entretanto, era uma fotografia pequena e comovente que continha versões adolescentes sorridentes de Tiago Potter, Sirius Black, Remo Lupin e Pedro Pettigrew.

O imortal estava prestes a levitar uma pequena bugiganga da mesa de cabeceira quando ouviu Remus e Edward se aproximando. "Porta", ele anunciou ao padrinho.

Sirius foi até a porta de seu quarto e deixou Remus e Edward entrarem antes que qualquer um deles tivesse a chance de bater. "Isso está ficando um pouco velho, Harry", disse o animago.

"Não é minha culpa que sua audição esteja ruim," o vampiro mais jovem brincou com um sorriso satisfeito. "E aí?"

"Acabei de chegar da Toca. Tenho algumas informações novas sobre Voldemort que pensei em compartilhar com você", respondeu o lobisomem.

Harry parou de brincar com sua nova varinha e voltou sua atenção para seu ex-professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. "Ótimo, mas você deveria ser bem rápido. Eu estava prestes a sair para encontrar Ron e pegar você sabe o quê."

"Claro", disse o bruxo peludo. "Aquela equipe de Aurores que o Ministério enviou à França há algumas semanas teve seu tempo de implantação estendido. Eles não estão investigando um único assassinato como pensávamos originalmente, mas uma série de assassinatos. Houve mais de duas dúzias de trouxas assassinados por o que eles acreditam ser mágico significa nos últimos três meses. A média é de pouco mais de dois assassinatos por semana.

"Eles descobriram um padrão nos assassinatos?" Edward perguntou.

"Sim. Todos os trouxas assassinados eram médicos de um tipo muito específico. Arthur disse que eles eram 'refrigerantes', mas Tonks se referiu a eles como-"