Tic, tac.

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OLA MIO'S PICCOLLI!

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@MALU_PIMPAO :)

XOXO

— Don Mancini não quer se envolver demais, ele acredita que a Famiglia deve proteger apenas você e Jimin, a aliança basicamente morreu junto a Bóris. Namjoon explica.

Passo a mão pelo rosto, suspirando, e então ouvimos batidas na porta.

— Sou eu, Seokjin. O ômega diz logo entrando, havia sangue em suas roupas.

— Que porra aconteceu? Namjoon toma a frente o pegando.

— Não é meu, é de um traidor, e bem eu ouvi atrás da porta, na verdade estou ouvindo a um tempo, não me orgulho disso mas desisti de bater quando citou Taehyung. — Ele encara Hoseok.— Porém o assunto não é esse, peguei um dos capos, tentando envenenar a comida de Jimin, e no meio de toda essa merda de confusão, eu e Yoon lidamos com ele, Eva ajudou, e depois Taemin se livrou do corpo, porém o mais importante é, Park Jooheon, digo, o pai de Jimin viu tudo, e testemunhou ao marido, mas provavelmente falou para Jimin também e ele está incontrolável, com raiva e querendo mais esclarecimentos como todos nós.

Estou ciente que provavelmente esse impostor estava usando o mesmo método sujo que usaram com Hanse.

— Então vamos esclarecer. — Declaro por fim.

Saímos da sala, com a execução do plano em mente, o banker já estava sendo preparado, apenas precisávamos de um reunião com todos, bom pelo menos com os nossos aliados.

— Se encostar um dedo em mim EU ATIRO NA PORRA DA SUA TESTA Eu não precisei de muito esforço para saber de quem era aquela voz, a marca ardendo por raiva, entrega.

— Nino! Se acalme! — Escuto a voz de seu pai Jooheon pedindo.

— Angel Moy?— Eu o chamo, e me deparo com ele apontando uma arma para um dos seguranças e seu pai ômega tenta o segurar, meu esposo está com as bochechas vermelhas e os olhos brilhando em furor.

— Alfa... Seu tom de voz muda, ele vem em minha direção se agarrando ao meu corpo.

— O que houve? Angel Moy? Eu o segurei, com força.

— Não queriam deixar eu te ver, dizendo que você ia me machucar, eles não te conhecem, não sabem que você não faria isso. Ele me encarou, segurando as mãos em minhas bochechas.

Eu suspiro, aliviado com o tom e o peso de suas palavras, Jimin confia em mim, e isso é muito mais do que eu esperava, a razão da minha existência está em meus braços e eu não vou deixar ninguém tirá-lo.

— Vamos para o nosso quarto. É o que eu sei dizer.

Saindo do meio de todos, indo ao local que considero sacro, lá sei que é a minha redoma, minha e de meu príncipe.

Eu o deixo na cama, acaricio seu rosto, guardando nas pontas dos meus dedos a sensação incrível que é tocá-lo.

— Alfa? Ele chama.

— Lembra quando eu lhe disse, que desconfiava de minha mãe, bem, de Nara, sobre a morte de meu pai?

— Lembro, você começou a rastrear ela.

— E eu comprovei minha desconfiança, eu avisei a Alexei sobre, mas Bóris estava fora, e não tinha muito o que eu pudesse fazer, amarrado na porra da burocracia hierárquica que temos, na então eu resolvi contar a Eva, ela não se supreendeu quando eu e Alexei jogamos as evidências e nos trouxe algo a mais, confessou que aquela maldita mulher tentou a afetar, tentou seduzir mesmo ela ainda sendo uma adolescente, e o pior... É que eu já desconfiava dessa merda, Alexei complementou dizendo que com ele foi o mesmo, e então coloquei mais um nome nessa lista... Eu sinto meus músculos apertarem, o ódio e o nojo me domando.

La Famiglia.  JJK+PJMOnde histórias criam vida. Descubra agora