La Famiglia. JJK+PJM

Bed, surprise.

Meu esposo estava eufórico, e eu precisei de muito esforço para fingir que não sabia de seu plano junto aos seus amigos, amigos incomuns com visitas inesperadas.

Veja bem, não invadi a privacidade das amizades de meu ômega, mas apenas de olhar para o casal incomum, e juntar ao fato de que exatamente no dia de sua visita todo um estoque de leite se acaba, que a soma fica extremamente fácil de ser feita.

Eu fui criado para observar detalhes e sabia que, no fundo Jimin não queria me esconder o que estava tramando, apenas adiar o meu conhecimento dos fatos, afinal seus sentimentos se esvaiam por nossa marca, mas eu sei os limites que devo obedecer, e confio no meu homem, sei que quando for hora vou saber.

Então eu deixei que a semana toda fosse um teatro, bem pelo menos estava divertido, meu doce marido tentando me distrair de todas as maneiras, me mostrando o quão lindo e manipulador ele consegue ser.

Agora sentado em nossa cama, avalio alguns relatórios, verificando os prejuízos que tivemos nos últimos ataques dos mexicanos.

Logo o barulho dos passos de Jimin me faz levantar os olhos, e me delicio com a imagem de um ômega com suas coxas livres, bonitas e levemente bronzeadas, totalmente amostra para mim, mas o pequeno revelo sob a camisa social branca denuncia não haver nada além dela cobrindo meu lindo italiano.

— Kook. — Ele me chama pelo novo apelido, se debruçando na cama, ficando de quatro, a espera de eu responder para vir até mim.

Eu deixo o notebook de lado, na mesinha de cabeceira, então o chamo com meu indicator, e como o bom gatinho que é, ele vem até mim, já lambendo os lábios em provocação.

— O que quer Angel Moy? — Pergunto fungando seu pescoço.

— Yoongi e Taemin saíram, a casa é só nossa por algumas horas.— Ele quase geme, enquanto eu continuo meu trabalho no belo pescocinho sensível.

— E o que meu ômega tem em mente?— Provoco, mordiscando a pele macia.

— Quero montar em você, agora.— Ele implora praticamente, levo minhas mãos para o meio de sua bunda, encharcada.

— Quer meu pau fundo em você querido? Quer que eu te encha com minha porra? Sente saudades de escorrer por aí, minha semente como meu doce putinho?— Eu provoco, um pouco mais, e em resposta tenho Jimin rebolando em direção aos meus dedos.

Eu deixo que dois entrem em seu interior, usando a outra mão para me livrar de sua blusa, e poder abocanhar seus mamilos.

Ele se entrega ao prazer e ao tesão gemendo enquanto eu lhe enfio meus dedos, mesmo que meu pau doa na cueca, quero que ele goze, antes de o foder duro.

— Jeon-ssi.— Ele geme abrindo os lábios, o suor começa a aparecer em sua testa, insano em tesão ele me beija com voracidade, rebolando em meus dedos como vai fazer em meu pau.

— Goze.—Eu ordeno, e Jimin se contrai, logo deixando que seu gozo respingue em nós dois.

— Minha vez, Darling.— Ele provoca, mordendo meu lábio, puxando a calça de flanela para baixo, revelando meu pênis duro, pingando por ele.

Antes de sentar em mim ele chupa minha glande, me fazendo gemer.

— Angel Moy... Tão sedendo e guloso. —Eu aberto suas bochechas com os dedos enquanto ele brinca com a língua em volta do meu pau.

Ele se posiciona, pegando meu membro segurando para que consigo por todo dentro de si, logo o aperto delicioso começa, e me sinto num pequeno pedaço de paraíso a cada vez que ele me faz ir mais fundo.

— Gostoso, muito gostoso.— Eu solto, afundando minhas mãos na carne farta da sua bunda, o empalando em meu pau, com pressa de gozar gostoso.

Logo ele se movimenta, subindo e descendo com a indecência pura em sua cara, gemendo o quão grande eu sou e quanto ele gosta disso.

Eu sei que ele gosta, atinjo sua próstata quando o empurro pela cintura com força.

Logo ele joga a cabeça para trás delirando enquanto fodemos gostoso.

— Aperte querido esposo, me aperte com seu rabinho gostoso, para eu gozar.— Eu digo, já dolorido pelo prazer negado.

E ele o faz, me aperta, e eu reviro os olhos, gozando em abundância, me aproveitando para afundar em seu interior, e causar em Jimin um orgasmo de estimulação.

Ele deita em meu peito cansado, rindo, lindo como é.

— Porque essa cara de gatinho travesso?— Pergunto passando a mão em seu cabelo.

Ele sobe o rosto bonito, sorri e vira par ao relógio.

— Ligue a tevê. — Ele pede.

Alcanço o controle que fica na gaveta do móvel ao lado, estranhando o pedido repentino, mas querendo desvendar de uma vez, o que ele me escondeu.

Assim que o aparelho liga, o noticiário aparece, há imagens de lugares em diversos pontos de Moscou completamente em chamas.

"Ao que parece todos esses lugares tinham algo em comum, todos eles pertenciam a Diego Sanchez, empresário mexicano que atuava na Rússia, a polícia investiga a origem do ataque em grande escala, a todos os seus negócio e até mesmo a sua coleção particular de carros."

Encaro Jimin que está radiante, com a notícia repetida na tevê.

— Seus amigos fizeram isso?— Pergunto acariciando a bochecha de meu ômega.

— Você sabe que sim, mas fui eu quem apertei o botão.— Ele responde.

— Como?

Ele se levanta, então tira de trás da nossa cabeceira um botão vermelho, e me mostra.

Eu encaro o rosto travesso, a espera de uma explicação.

— Eu o apertei, para explodir tudo, quando você gozou, queria causar dor e perda a eles enquanto você tinha prazer, assim nós começamos a igualar o jogo, logo nós o ganhamos.— Ele diz simplista, como se tudo não soasse mais do que inteligente, mais do que leal.

Eu o puxo, beijando os lábios grossos.

— Eu te amo, você foi feito para mim.— Digo entre nossos lábios, ele sorri, doce e lindamente.

— Eu te amo, fui feito para você.

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