Father.

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Jimin tinha as costas suadas, eu segurava sua pele úmida sob meus dedos, enquanto o fazia se empalar mais em meu pau.

— Alfa, alfa, Jungkook, Jungkook.— Ele gemia meu nome, confuso em meio ao seu tesão.

— Estou aqui, Angel Moy, estou dentro de você querido, fundo nesse seu cuzinho guloso. — Digo entre dentes, segurando os rosnados que vinham em minha garganta.

O período de cio de Jimin estava me deixando mais e mais animalesco, eu queria o foder mais e mais forte, como se gozar dentro dele fosse o único alívio de uma dor terrível.

Como água fria, numa pele em chamas, um alívio tão prazeroso que estava me deixando viciado.

— Jungkook, beije-me. — Ele pede com sua carinha safada, os olhos lacrimejando de prazer, as bochechas vermelhas, a linguinha doce sendo mostrada, para que eu chupe ao meu bel-prazer.

Eu me levanto um pouco, capturando sua língua, a chupando com força, para depois a enroscar na minha num beijo barulhento.

Mordo os lábios grossos, enquanto levo minhas mãos aos seus ombros, o empurrando com mais força em meu pau.

— Tão... Fundo. — Meu ômega geme, gostoso, gozando entre nós, revirando os olhos com a sua boca sob a minha.

Eu não demorei a gozar também, instigado pela sua face obscena e safada, e, ao mesmo tempo, adorável.

Tenho um pequeno diabinho sexual, como esposo.

— Gosto de sentir você lá, no fundo, Alfa das neves, quente, e grande com seu nó. — Ele resmunga me beijando mais um pouco.

— Meu pequeno pervertido, está viciado em meu pau jorrando porra em você? — Provoco.

— Culpe o cio.— Ele resmunga, indo para meu pescoço.

— Já fodemos fora do seu cio, querido, e você quis tão fundo quanto agora, por que não admite, que ama meu pau? — Belisco seus mamilos rosados, rodeados por minhas marcas de chupões e mordidas.

— É um crime? Afinal é o único pau que jurei sentar, quando me casei. Ele devolveu ácido.

Dou um tapa em sua bunda macia e gostosa, em resposta a provocação velada, que ele fez.

— Para o banho amor. — Beijo seus cabelos suados, o levando para a banheira, enquanto pego alguns sais de banho, para relaxarmos, afinal hoje é o último dia do cio de Jimin.

Logo voltaremos à rotina, e aos malditos problemas.

Sento-me atrás de meu esposo, começo a lavar seus cabelos, ele gosta de shampoo de bebê, por que não arde os olhos, e bem, quem sou eu para negar algo a ele?

— Alfa... — Ele chama virando a cabeça cheia de espuma para mim.

— Sim, Angel Moy? — Digo ainda ocupado em lavar seu ninho, loiro de cabelos.

— Ivan está vivo, não falamos sobre isso, não falamos como vai ser. Diz rápido, entrando no assunto que deveríamos ter tratado a quatro dias passados.

Respiro de forma profunda, pego o pequeno chuveiro ao lado, colocando na água morna, para enxaguar seus cabelos, passando os dedos entre os fios, e acariciando seu rosto.

— Desculpe, sei que deveria ter matado ele, sei que prometi isso. Pego o condicionador, claramente fugindo dos olhos bonitos, com medo do julgamento.

Jimin segura minha mão, se aproxima colocando por fim as pequenas palmas macias em minhas bochechas, me obrigando a encarar seus olhos, seu rosto... E estranhamente, seu sorriso gentil.

— Prometeu que mataria quem invadiu nossa casa, me entregou dois homens mortos, não contava que seria Ivan ali, afinal, quem iria imaginar ser golpeado pelo aliado? Por isso se chama traição, apesar que pelo pouco que ouvi de sua história, na conversa com Namjoon, Ivan é quase como um peão que sabe demais, ele não invadiu nossa casa atoa, é uma certeza, mas o que tem por trás da jogada dele, isso nos interessa... E veja bem, meu caro esposo, homens mortos não falam.

Após seu monólogo, que me deixa atento, Jimin me beija de forma gananciosa, logo fazendo meu pau despertar, ele apenas se ajeita, se encaixando em volta dele, de forma perfeita, logo ele rebola, subindo e descendo, se empalando com desejo.

— O que faço, Angel Moy? O que faço com você? É quase impossível te amar mais, e gostar mais de tudo o que fala e faz, quero entrar na sua alma, querido. — Digo me enfiando mais dentro dele.

— Você está nela, está em mim, gravado em minha alma alfa, eu sou você, como você sou, eu.

Gozamos na banheira, Jimin primeiro, eu logo em seguida, por fim eu termino de lavar seu cabelo, ele se oferece e lava o meu também.

Saímos de lá, nos vestimos e quando dou por mim, estou ouvindo meu ômega me dizer o porque, 'passatta' é melhor que molho de tomate comum, enquanto se dedica a fazer um jantar para nós dois.

— Não me olhe assim. — Ele diz me apontando uma colher de pau, a mesma que mexia no molho.

— Assim como?— Pergunto rindo.

— Como se eu fosse a melhor coisa da sua vida.— Ele responde voltando a olhar para a panela.

— E você não pode ser? — Digo incomodado.

E ele percebe por que sorri travesso, voltando a me olhar nos olhos.

— Eu sou, mais quando me olha assim, tenho vontade de chupar seu pau, e eu preciso comer antes de fazer isso. — Gargalha ao final de sua própria frase.

— Ômega tarado. — Finjo estar ofendido, e ele ri ainda mais, fazendo ecoar pela cozinha.

Preciso suspirar um pouco mais, e enfim volto a pensar em nossa conversa na banheira, ainda havia mais para ser dito, na verdade, eu queria contar mais.

— Angel Moy, sobre Ivan... Você tem razão, preciso saber mais sobre o que houve, porém, há uma parte que me intriga, sinceramente é a parte que me afeta, ainda mais diretamente.

Ele desliga o molho e me encara preocupado.

— O quê? Diga, não gosto desse tom de voz. — Se aproxima, e então eu levo meu polegar a sua bochecha.

— Ivan me disse, que minha mãe tem a ver com toda essa merda, se isso for verdade, não sei como meu pai irá reagir, não sei como o Pakhan irá reagir, não sei como resolver tudo isso. Desabafo.

Jimin segura minha mão contra sua bochecha, depois beija a palma, repleta de calos, devido aos treinos, incessantes.

— Pensaremos numa forma de lidar com isso, juntos... Mesmo que eu não colabore tanto, estarei com você. — Diz como uma promessa.

Beijo seus cabelos, e logo seus lábios, quando ia me aprofundar, o som do meu celular atrapalha.

— Veja quem é, Madman, vou terminar o jantar. Ri se voltando para o fogão, eu aperto sua bunda deliciosa, e vou em direção ao aparelho, constatando o nome de Alexei brilhar.

Minha mão formiga, e sinto um calafrio estranho.

— Alexei, estou aqui. — Digo prontamente.

— Camarada... Aconteceu algo, e tenho más notícias.

O formigamento aumenta, e sinto o arrepio ainda mais forte, pelo tom de voz de meu companheiro.

— É com Ivan? — Pergunto.

— Não, Dimitri, é seu pai. — Sua voz é baixa, e rouca, quase como se estivesse chorando.

— O que houve com ele? Onde ele está?

— Ele está morto, seu pai morreu.

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