Pleasure in Italy.

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No avião, eu cumpro minha promessa a Jimin, faço questão de que aja um espaço específico e com uma cama, para que eu possa foder meu marido enquanto voamos.

A verdade é que sexo, era apenas uma necessidade de ocitocina, e obviamente do alfa que tenho em mim.

Mas sexo com Jimin é o prazer envolto em sentimentos.

Ele pede para me fazer uma surpresa, disse que comprou algo no aeroporto antes de embarcarmos, eu deito na cama completamente, nu, a espera de meu ômega, sei que não haverá nenhum funcionário louco o suficiente para tomar um tiro na testa e abrir a porta do ambiente, então relaxo deixando minha imaginação vagar no que ele pode estar aprontando.

— Amore mio, está pronto?— Ele fala, de dentro da cortina improvisada que fez, para se trocar.

— Meu pau já está dolorido querido, isso serve?— Respondo sentindo a fisgada no baixo ventre, estou ansioso pelo calor de meu marido, e seu interior delicioso.

Ele finalmente sai, revelando uma peça com brilhos, que adornavam seus mamilos, e logo abaixo uma peça negra feita em renda, seu pau sufocava, duro e necessitado.

Mas o melhor foram as coxas, as malditas coxas grossas em meias negras, que deixavam meu esposo como o próprio pecado capital da luxúria.

— Céus, angel moy, está um verdadeiro espetáculo., É o que posso dizer me erguendo e indo até ele.

— Espera! Temos que ter música! Ele se afasta, ligando a caixa de som, que logo começa a tocar.

— The Weeknd baby?— Eu pergunto o puxando para mim, enquanto Die for You toca alto, ele sorri.

— É nossa lua de mel, temos que ter uma trilha sonora. — Se ergue me beijando, deixando mordidas em meu lábio inferior, enquanto se esfrega necessitado em meu pau.

— Tão excitado, querido, se esfregando em mim, como uma cadela no cio, o que há ômega está escorrendo não é? Louco pelo meu pau grosso abrindo você e te fazendo chorar de tesão, diga, é isso?

Ele se esfrega mais, suas unhas curtas cravam nos meus ombros, ele geme alto, e então levo minhas mãos ao seu cabelo puxando e o fazendo me encarar.

— Responda ômega, quer ser fodido?— Provoco, sei que conversa suja o deixa excitado.

— Sim! Sim, alfa. — Ele repete, e logo coloca a língua para fora, num convite explícito para que eu a chupe.

E eu faço, sentindo o gosto de vinha que tomamos a pouco, me deliciando com a maciez, enquanto minha mão apertava seu pau e suas bolas, o instigando a querer mais e mais.

— Jungko...— Ele geme, se esfrega em minha mão com força, e sinto algo molhando o tecido de renda.

— Está vazando amor, escorrendo e me chamando para te foder, teu cuzinho adora me ter lá, adora quando eu gozo inchando e fazendo você gozar forte.— Digo levando dois dedos a sua entrada e penetrando com força, ele arqueja suas costas e levo minha boca ao seu mamilo o chupando, com afinco, rodeando com a língua, nem preciso ver seu rosto para saber que ele está revirando os olhos.

— Tão bom, tão bom.— Ele suspira se empurrando contra meus dedos.

Sei que está prestes a gozar, então tirei os dedos de seu interior e ele resmunga.

— Fica de quatro, vou te foder com essa coisinha linda, puxando pro lado e te comendo amor. — Sussurro no seu ouvido e sua pele se arrepia ainda mais.

Ele obedeceu, indo à cama e ficando sobre quatro apoios, aproveita e balança seu rabo delicioso me provocando.

Me coloco atrás dele, batendo meu pau duro contra a carne macia da sua bunda, apertando e deixando tapas fortes marcando a pele, o corpo, o ômega.

La Famiglia.  JJK+PJMOnde histórias criam vida. Descubra agora