La Famiglia. JJK+PJM

Banheira, espuma e amor.

ㅡ Então devemos encurralar os mexicanos?ㅡ Eva pergunta ao telefone.

ㅡ Sim, você mesmo disse que os atiradores não são daqui, o que confirma minha teoria e de Jimin, Ivan nos meteu nessa merda, e agora precisamos sair antes que uma guerra sem sentido comece. ㅡ Respondo passando as mãos pelos cabelos.

ㅡ Seu ômega nos salvou, ainda estou impressionada com o talento dele, sempre ouvi que os ômegas Mancini eram preciosos, não entendia até agora, mas eu vou resolver isso, camarada, antes que o Pakhan resolva intervir, não estou a fim de sair em combate, e sei que você também não, até depois primo.

ㅡ Até, Eva. ㅡ Desligo o telefone, massageando minhas têmporas.

Volto para meu quarto, deixando o celular em cima da escrivaninha, tirando minha roupa em direção ao banheiro, que se fodam os negócios por agora, eu estou em lua de mel, preciso fazer valer a pena.

Deparo-me com Jimin rindo enquanto brinca com as bolhas de sabão, ele me encara de cima a baixo, já tenho uma ereção gloriosa pronta para ele, e ele parece gostar.

ㅡ Quero saber, qual é seu gosto, quero chupar você também, marido. ㅡ Seus olhos brilham em desejo, então me aproximo.

Não há como não querer sua boca gostosa, e seus lábios grossos em mim, imagino se ele irá engasgar em meu pau, quero ver seus olhos lacrimejando, enquanto sua mente fica nublada de prazer e desejo por uma foda bruta.

ㅡ Angel Moy, abra bem essa boquinha, relaxe bem, pois vou foder sua garganta.

ㅡ Sim, senhor. ㅡ Ele ri ladino, se aproximando da borda da banheira, ele fica com sua bunda deliciosa empinada, aproveito para agarrar ela, enquanto direciono meu pau para seus lábios.

Ele lambe a glande me encarando, logo começa a chupar com mais vontade, meu pau pulsa em sua pequena mão, e eu o incentivo a continuar enquanto meus dedos procuram sua entrada, excitada, piscando em tesão.

ㅡ Ты выглядишь прожорливый ребенок!

(Você parece, uma vadia gulosa!)

Levo minha outra mão em seus cabelos dourados, o fazendo me engolir mais, sentindo minha glande em sua garganta, um dedo meu adentra sua entrada e ele geme contra meu pau.

ㅡ Chupe e mexa essa bunda gostosa querido, vamos gozar juntos. ㅡ Eu digo, o vendo se mexer mais contra meu dedo enquanto me engole mais.

Seus dentes rasparam de leve em meu pau, mas sua inexperiência só me faz gostar mais de estar fodendo ele, ver essa entrega e inibição em meu marido é um êxtase.

Solto seus cabelos e bato com força em sua bunda, deixando a marca de minha mão em toda na nádega, direita, ele geme, porém, não tira meu pau da boca, pelo contrário chupa com afinco, então revezo entre enfiar fundo em seu canal, estimulando sua próstata, e estapeio sua bunda em ambos os lados, ele continua me engolindo, quando sua língua macia roda em torno do meu pau, e ele me leva a sua garganta, de um modo mais fundo, eu gozo com força deixando minha porra encher sua garganta, quente e satisfatória.

O nó não se forma por pouco, verifico meus dedos e ele me aperta, gemendo alto, gozando pouco depois de mim, seu cheiro delicioso incendeia o banheiro, e não posso evitar rir de seu rosto com meu esperma espalhado nas bochechas, rubras, os lábios inchados, olhos lacrimejando.

Ele é como um deus grego, se parece com as estátuas que vi na Grécia, porém ele seria um filho de Afrodite, erógeno, com seu ar inocente, mesmo após gozar me chupando.

ㅡ Gostei quando bateu em minha bunda. ㅡ Ele diz rindo sapeca se voltando para sentar na banheira.

ㅡ Vou anotar isso querido, meu lindo ômega gosta de umas boas palmadas, mas depois que terminar o banho, vamos passar um hidratante, não quero marcas permanentes nessa linda bunda de pêssego.

Ele ri, e estende os braços para mim.

ㅡ O que quer Moye solntse? ㅡ Aproximo-me.

ㅡ Chuveiro e você, me leve, não sinto minhas pernas, e a culpa é sua.

Não posso evitar rir de seu beicinho, então o carrego para a ducha, para ficarmos limpos.

É um banho repleto de beijos e carícias, Jimin tem de mim o lado carinhoso e protetor, gosto de finalmente poder mima-lo, gosto de ceder aos seus desejos mesmo triviais, já era assim em nosso noivado, e fico feliz de continuar assim em nosso casamento.

Saímos do banheiro e eu o ajudo com o ajuste das calças, logo estamos deitados, na verdade, ele está em cima de mim, acariciando meu peito, fazendo com que toda a porra da minha vida pareça nada, até ter ele em meus braços.

É isso que chamam de amor? Eu mataria por ele, eu morreria por ele, isso é amar? Porra se for eu estou amando, ou estou enfeitiçado, por esse pequeno bruxo.

ㅡ Jungkook... Por que eu sinto que te conheci a minha vida toda? ㅡ Os olhos, caramelo, me encaram.

ㅡ Eu não sei. ㅡ Respondo acariciando sua bochecha ainda vermelha.

ㅡ Meu coração acelerava quando falava com você, eu sempre me sentia ansioso, gostava de poder te ligar e contar do meu dia, mas agora em tão pouco tempo é como se, eu estivesse completo, é uma sensação estranha por que já te vi antes, mas agora que tive seu corpo, seus beijos... É como se sempre tivesse sido assim. ㅡ Ainda há timidez e sua voz falha.

Pego sua mão trazendo para meu coração, mostrando-lhe o quão feliz estou com sua declaração.

— Eu também, finalmente aqui é ㅡ um lar, por que tem você, você é meu lar. Eu tento achar as melhores palavras, e parece funcionar, seu sorriso se ilumina de forma linda, eu gostaria de fotografar toda vez que ele sorri e guardar, mas faço isso em minha memória.

Eu nunca fui bom com palavras, já tive que lidar até mesmo com uma gagueira na adolescência, e então me retraí do mundo por me sentir inferior, meu pai me apoiou e me auxiliou como sabia e podia, e então descobri um excelente aliado no silêncio.

Economizei diálogos por toda a minha vida, relações de confiança são escassas na máfia, mas Jimin me compreende como nem eu mesmo, ele sabia até por nossas mensagens sobre meu humor, e agora que o tenho em meus braços ele já demonstra que não preciso me desdobrar para me fazer entender, e há uma corrente elétrica em meu ser, toda vez que ele faz isso.

Quando seus olhos, caramelo, brilham em compreensão, ele suspira sem me cobrar ser algo além de mim mesmo, eu posso dizer que se não é o puro amor que citam nos livros e histórias de Shakespeare, deve ser um novo, ainda mais forte.

Ele adormece, e eu o abraço com mais força, beijando o topo de sua cabeça, eu gostaria de dizer agora em alto e bom som, mas prefiro confiar em seu olhar, sei que vou dizer logo, contudo ainda é cedo e ele sabe disso, sabe que podemos aproveitar e descobrir mais.

Eu te amo.