Love, here, now, me, you.

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Alexei.

Chego em casa após um dia conturbado, afinal com Jeon ocupado com seu esposo em cio, minhas responsabilidades triplicam, mal paro em casa, mal vejo meu esposo, ele se agarra a mim a cada oportunidade, como se eu fosse me transformar em areia.

Um de nossos galpões foi incendiado, precisei sair em meio a madrugada, e julgo pelo choro de meu marido, que ele é o próximo a entrar em cio, portanto eu precisava organizar tudo, antes de me recolher junto a ele.

É a porra de um bagunça, e às vezes sinto que talvez Hanse estivesse melhor em outro lugar, com outro alfa... Porra apenas pensar nisso dói, dói como a porra de um tiro.

Abro a porta e sou surpreendido, não pelo ômega bonito de cabelos longos e negros, mas sim por um Hanse de cabelos rosas e curtos.

O olhar apreensivo me diz, que ele está aguardando minha opinião, então eu junto minhas forças, unidas ao amor que sinto por ele para sorrir gentil.

Não me importa a cor de seu cabelo, eu o amo, tudo ao redor só se modifica, mas meu amor é sólido.

Desvio meu olhar para sua roupa, ele está vestido com uma Yukata, totalmente negra, fazendo o rosto pálido e os cabelos rosa ficaram ainda mais em evidência.

— Olá? Ptichka, estamos na temporada do rosa? Pergunto me aproximando, segurando seu queixo.

— Queria vermelho, mas o soldado, que foi a farmácia confundiu, então trouxe essa cor, no fundo, eu gostei, você gostou?

Eu beijo seus lábios, sentindo o gosto doce de algum brilho labial que ele usa, era um contraste engraçado meus lábios secos de um monstro odioso, com os lábios macios e doces, de uma tempestade em forma de pessoa.

— Amei, meu querido, você é como uma flor de 'Sakura', florescendo em meio a primavera. Mantenho meus olhos nos dele.

O azul topázio de seu olhar reluz, o brilho bonito da verdade.

— Faça amor comigo, Alexei. Pede num sussurro, puxando meu colarinho, colando nossos corpos.

— Quer foder, comigo ? Deixe-me tomar um banho, Ptichka. Peço tentando o afastar.

— Não quero foder, quero fazer amor, quero que vá lento, como da primeira vez, quero que estejamos conectados.

Respiro fundo, fechando os olhos, então sinto sua mão entrelaçando a minha, e me deixo ir com ele para o banheiro.

Num ritual novo, ele tira minha roupa, por completo, beijando minhas tatuagens e cicatrizes, assim que estou nu, se livra de sua veste de seda, e nos guia para o chuveiro.

A água está quente, a ponto de logo deixar o box embaçado e a pele de meu esposo vermelha.

Ele enroscou seus braços ao meu redor, e com um impulso vem para meu colo, eu já estou duro, desde que o vi ali tirando minhas roupas, beijando-me com sua boca, doce e irresistível.

— Preciso de você em mim, você está longe, preciso que volte aqui, quero tudo, quero você comigo, não só seu corpo, não só seus desejos, Alexei, traga seu amor aqui, me ame.

Ele quase recita, com sua voz serena, os cabelos agora molhados e os olhos brilhando como se fosse chorar, e o animal em mim, uiva em desespero.

Eu não cuidei dele por esses dias, meu doce marido que está longe de seu amigo, e sofreu um ataque, viu um homem morrer em seus braços.

Merda! Como eu fui egoísta, veja só, meu ômega magoado, ressentido e temeroso.

Um pássaro de asas feridas, preso numa gaiola de ouro.

Posiciono-me em sua entrada, começando a movimentar, em um vai e vem lento, beijo sua boca com carinho e fome.

Ele aperta meu pau, se contraindo, as unhas vão para as minhas costas, arranhando, trazendo a ardência.

Logo ele começa seus gemidos mais altos, e sei que estou acertando seu lugar sensível.

Sua cabeça tomba para trás quando enfio com mais força, ele se prende ainda mais eu mim, me sugando, vazando prazer em meu pau.

Gozamos juntos, com gemidos longos, eu o beijo com desejo, e me afasto apenas para dizer.

— Estou aqui, estou te amando. 

La Famiglia.  JJK+PJMOnde histórias criam vida. Descubra agora