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* Atenção: esse capítulo contém cenas 🔞 eu escrevi escutando Baco Exu do Blues, mas fique a vontade pra colocar sua melhor playlist sexy 😝* Como disse no insta: não quero saber de vergonha ao comentar nesse capítulo por isso a meta é de 400 come...

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* Atenção: esse capítulo contém cenas 🔞 eu escrevi escutando Baco Exu do Blues, mas fique a vontade pra colocar sua melhor playlist sexy 😝
* Como disse no insta: não quero saber de vergonha ao comentar nesse capítulo por isso a meta é de 400 comentários 👀

——— 📚🪄 NARRAÇÃO : LUÍSA LIMA
🏟️ ~× RIO DE JANEIRO
Dois dias depois.

Um livro salta da estante quando ele bate minha coluna numa das prateleiras.

—Ops — Solta uma risada, deixando a língua fazer um rastro quente do lóbulo da minha orelha até a fenda em meio aos meus seios — Você é ciumenta com eles, não?

—Vai me comprar outra edição — Arfei quando ele prende o bico de um dos seios entre os dentes — Ai meu Deus — Agarrei a barra da estante, fazendo mais um três livros caírem dali.

—E esses? Eu quem vou pagar também? — Me olha lá debaixo, desce ainda mais os lábios até o meu umbigo.

Começo a respirar mal e não importa que ele já tenha feito antes, na minha cabeça doente o fato de ter Gabriel Barbosa de joelhos nunca vai ser normal. Nunca.

—Puta que pariu — Murmurei assistindo ele arrastar o meu short de pijama pra baixo, mantendo a calcinha de renda no lugar.

—Que isso, Lu? — Um sorrisinho completamente cafajeste toma conta de seus lábios e ele desvia o olhar do meu pra encarar minha boceta lá embaixo — Essa renda toda molhada... Eu nem te encostei ainda.

Minha boca se entreabe, ansiando pelo momento que ele vai deixar o joguinho de lado e finalmente fazer o que a gente sabe que vai acabar fazendo.

Os olhos dele me procuram por entre os cílios e isso me deixa pulsando. Ele sabe disso. Faz de propósito. Os dedos ameaçam chegar perto, tocam a parte interna da minha coxa, sobem...

—Tô pensando... — Volta a falar — Alguém já te comeu aqui, linda? — A ponta do nariz toca minha pele logo abaixo do umbigo — Alguém já... Te deixou assim... — O hálito dele sopra sobre a renda da calcinha e eu me vejo apertando os dedos dos pés.

É indiscutível o quanto me sinto enlouquente com ele. Me sinto tão, mas tão a vontade que não me importo em enfiar meus dedos no cabelo curto, numa tentativa falha de fazê-lo chegar mais perto.

—Calma, amor — Ri. Os dedos se afundam nas laterais do meu quadril e ele ergue o olhar mais uma vez — A gente tem a noite toda.

Que tortura do caralho.

—Vou me vingar depois — Ameacei, assistindo ele abrir mais um sorrisinho.

—O que você vai fazer depois? Me chupar de volta? — Eleva uma sobrancelha e aproxima os dedos da renda preta da calcinha. Isso me faz prender a respiração e olhar pra baixo.

𝐉𝐎𝐆𝐎 𝐃𝐔𝐏𝐋𝐎 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋/𝐏𝐈𝐐𝐔𝐄𝐑𝐄𝐙Onde histórias criam vida. Descubra agora