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⚠️Esse capítulo contém cenas +18 !!!⚠️

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⚠️Esse capítulo contém cenas +18 !!!⚠️

——— 📚🪄 NARRAÇÃO : LUÍSA LIMA
🏟️~×  PÓS-JOGO, SÃO PAULO ———
Mesma noite do capítulo anterior.

Meus pensamentos só se acalmam quando a boca dele encosta na minha.

É uma coisa bem louca, porque enquanto ele chegava mais e mais perto não conseguia parar de pensar que tinha gente demais olhando, que a Carina deveria estar vendo tudo isso de algum lugar do apartamento e que todo mundo ia pensar a maior besteira de mim quando soubesse, mas daí a boca dele encostou na minha e já era.

Meu peito acelerou quando a língua dele escapuliu pra dentro da minha boca e tocou a minha, os dedos dele apertaram minha cintura e me senti meio sem ar com a coluna apertada contra o mármore do balcão.

O reggeaton tocando em algum lugar do apartamento pareceu estar um pouco mais alto e ele aumentou a intensidade do beijo enquanto a melodia sensual tocava. Os dedos antes na minha cintura escapolem para dentro da regata branca que estou usando, tocando minha pele, brincando com o cós da calça cargo que estou usando.

Minhas mãos também se movem, subindo pela camisa branca que ele está usando, raspando os gominhos, o peito largo... Chegando até a nuca.

Arfei.

Ele pressionou um pouco mais o corpo no meu, me dando indicativos de como tudo isso ia acabar. A boca se afasta da minha e desliza até a curva do meu pescoço enquanto me afasta do balcão e sai me arrastando sabe-se lá pra onde.

Me recusei a abrir os olhos, por que se o fizer provavelmente vou precisar afastá-lo de mim ao saber que tem tanta gente olhando. Mesmo assim meu coração bate contra a garganta enquanto ele suga meu pescoço e me empurra para um corredor escuro, as duas mãos agarram minhas coxas, me erguendo. Passei minhas pernas por seu tronco no automático.

Arfei de novo. Dessa vez porque tudo dele toca em tudo de mim, mesmo por cima das roupas e ele ainda movimenta o quadril, intensificando a sensação, apertando minhas coxas e abrindo uma das portas do corredor.

Entramos no breu. Os lábios dele ainda estão nos meus quando encontramos a cama. O peso dele me deixa meio sem ar e sou obrigada a sustentar meu peso sobre os cotovelos enquanto desfaz o nó da minha calça.

Esse geralmente é o momento em que eu quero sair correndo. Não conheço ele o suficiente pra fazer o que estamos prestes a fazer, mas tô em combustão. Meu ventre contrai quando ele sai arrastando a calça cargo e a calcinha do meu corpo e o jeito que ele toca a parte interna minha coxa me faz perder de vez a noção. Me jogo no colchão.

Se não fosse a fresta da cortina entreaberta não estaríamos vendo praticamente nada, mas ela me dá luz o suficiente para vê-lo arrancando a camisa pela cabeça. E sei que ele está me vendo também, tocando meu joelho, afastando um pouco mais minhas pernas com uma das mãos enquanto a outra desabotoa a própria calça.

𝐉𝐎𝐆𝐎 𝐃𝐔𝐏𝐋𝐎 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋/𝐏𝐈𝐐𝐔𝐄𝐑𝐄𝐙Onde histórias criam vida. Descubra agora