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(PROIBIDO SHIPPAR A LUÍSA E O DIEGO, Beijos)Quero uns 400 comentários nesse brincando, nada de vergonha na hora de comentar, me contem todas as sacanagem que imaginaram 😈ATENÇÃO: capítulo extremamente QUENTE

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(PROIBIDO SHIPPAR A LUÍSA E O DIEGO, Beijos)
Quero uns 400 comentários nesse brincando, nada de vergonha na hora de comentar, me contem todas as sacanagem que imaginaram 😈
ATENÇÃO: capítulo extremamente QUENTE. Leia escutando Surreal - Luísa Sonza feat. BACO.
Deus abençoe Diego Costa, viu?! 🥵🛐

——— 📚🪄 NARRAÇÃO : LUÍSA LIMA🏟️ ~× SÃO PAULO/PÓS-MORUMBI
Mesma noite do capítulo anterior

—Pelo amor de Deusssss. Se solta! — Carina gritou sobre o som alto.

O lugar tá simplesmente abarrotado de gente e eu achei que eles não sabiam dar uma festa, mas caramba. Tô impressionada. Tem petiscos, garçons, música alta e uma porrada de gente se pegando pra todos os lados.

—ARRIBA! — Gritou me entregando um shot de tequila.

—A BAJO! — Eu gritei também.

—AL CENTRO, A DENTRO! — Gritamos juntas.

Virei o shot de uma vez só, sem conseguir controlar o arrepio que passa pelo meu corpo.

—Acho que a gente precisa escolher um codinome pra versão soltinha da Luísa. Luísa é nome de gente certinha e já faz teeeeempo que você não é certinha mais — Minha amiga ri, pegando mais dois shots de tequila de uma das bandejas que passa — Acheeeei! Segura aqui, vou ali no Calleri e já volto.

Me empurra os dois shots de tequila e me larga sozinha no meio da galera. Revirei os olhos, assistindo de longe ela chegar perto do jogador do São Paulo, passar o braço por seu pescoço e dizer algo em seu ouvido.

Dou uma olhadinha ao redor tentando achar o cara que vi nos corredores do Morumbi mais cedo, mas nem sinal dele, então caminho sozinha até o barzinho privado mais próximo. Pouso o primeiro shot de tequila no balcão, o segundo para no ar. Alguém puxa da minha mão.

—Acho que ainda tô interessado — Um sorrisinho de lado aparece no rosto do mesmo cara que esbarrei nos corredores. Nunca mais ele morre  — A moça misteriosa vai me permitir descobrir o nome? — Perguntou, pousando o shot sobre o balcão.

—Se você beber eu respondo — Empurrei o pequeno copo na direção dele com um sorriso no rosto.

Ele vira o corpo pra ficar de frente pra mim e observo os braços tatuados quase escapando pra fora da camisa do São Paulo que ele tá usando. Fica melhor ainda quando ele ergue o shot de tequila e o vira sem nem fazer careta.

Trocamos um olhar até eu perceber que na verdade tá esperando uma resposta, então...

—Luísa. E o seu? — Perguntei de volta.

—Ah, você não sabe quem eu sou? — Passou os dedos pelo cavanhaque.

—Eu deveria? Foi mal — Estalei a língua no céu da boca, ele abre um sorriso e empurra o outro shot sobre o balcão em minha direção.

𝐉𝐎𝐆𝐎 𝐃𝐔𝐏𝐋𝐎 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋/𝐏𝐈𝐐𝐔𝐄𝐑𝐄𝐙Onde histórias criam vida. Descubra agora