O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)

capítulo 6

Sukuna desce as escadas lentamente enquanto olha ao redor da sala principal, não vendo nenhum sinal dos dois jovens. Ao ouvir o som de pratos sendo colocados na mesa, Ryomen caminha em direção à cozinha e lá encontra seu irmão colocando a mesa.

Itadori: demorou, está quase tudo pronto (diz Itadori ao dar a volta na mesa)

Sukuna: Estou exausto do trabalho (diz quando se aproxima da mesa)

Itadori: sério? Percebi que você saía muito de casa, pensei que você tivesse arrumado uma namorada (diz ele dando um pequeno sorriso)

Sukuna: namoro? Ando longe disso, isso é passado ( sorri junto com irmão)

Secando as mãos, Itadori caminha em direção à mesa principal e arruma os talheres quando Sukuna se encosta na cadeira e vê seu irmão tão organizado.

Itadori: você poderia chamar o megumi para mim? (sorri quando olha para Sukuna)

Sukuna fica surpreso por um momento com o pedido.

[ com megumi _quarto de itadori]

O banho estava pronto e o clima ali estava um pouco pesado, pois Megumi Fushigurou estava sentado dentro da banheira quentinha pensando em seu amor secreto. Se viu no mundo real, onde sukuna era uma grande sócio e bem feito na vida, que nem por nada iria olhá-lo como um parceiro, que não teria nada de bom se tivesse em um relacionamento com ele, pois era só um adolescente querendo se dar bem na vida em futuro incerto.

Fushigurou:(talvez eu só tenha que desistir) ele pensa quando afunda metade do rosto na água perfumada.

Passos ecoaram no quarto se aproximando da porta, chamando assim a atenção de fushigurou que tira o rosto da água e olha para a porta um pouco confuso, mas suas dúvidas acabam quando a voz dos seus sonhos fala.

[ outro lado da porta ]

Sukuna: megumi, você já terminou? Yuuji está te chamando para descer, o jantar está pronto (ele diz quando bate na porta)

Fushigurou fica chocado ao tentar se levantar da banheira.

Fushigurou: (sukuna está aqui!) pensa quando sente seu coração bater.

Sukuna: megumi? Você está bem? Não ouço nada ( bate novamente na porta)

O desepero bate, não era só apenas sukuna batendo na porta. Colocando os pés fora da banheira, o jovem de olhos verdes procura a bentida toalha que havia deixado perto da banheira.

Fushigurou: (não, não, não! Não consigo pensar direito, sukuna está mesmo aqui na porta!) pensa enquanto se agacha e olha para o chão em busca da possível toalha que caiu.

Sukuna: eu vou entrar, com licença ( disse quando pega a maçaneta e gira)

Fushigurou:( achei!! ) pensa quando vê a toalha.

Quando a porta se abriu, sukuna olha para o lado onde ficava a banheira do quarto do seu irmão e vê o amigo dele se vira para si em meio desepero. Megumi tentou enrolar a toalha em seu corpo, mas quando se virou encontrou os olhos vermelhos de sukuna o olhando, assim o paralisando em choque por ser visto em tal forma.

Sukuna ficou em silêncio quando olha o jovem fushigurou com só uma toalha em frente de suas partes da frente e deixando todo o seu corpo esbelta se exibir . As pernas do jovem eram mais bonitas que as de uma jovem no auge, suas nádegas eram roliças e destacadas por sua pele alfa.

O mais velho fecha a boca levemente e olha meio perdido para o garoto que se virou um pouco para se esconder de seu olhar.

Fushigurou: Já desço (diz sem jeito ao puxar a toalha levemente contra seu corpo)