O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)

capítulo 31

Dentro do carro a caminho de casa, já era noite, os dois irmãos estavam no carro voltando para casa depois de uma longa reunião e novas descobertas por parte de Itadori. Sukuna olhava para a estrada, mas de vez em quando dava uma pequena olhada para o lado para seu irmão que estava com o rosto um tanto tenso sem olhar ou perguntar nada. Já um pouco incomodado com o silêncio de Yuuji, Sukuna agarra o volante com mais leveza e suspira, já decido que iniciaria uma conversa.

Sukuna: o que você achou da reunião? (pergunta olhando para a estrada)

Itadori: nada de especial... (Resmungou ao olhar para a estrada também)

Sukuna: sabe yuuji... vi que você tem muito talento com negócios e tudo mais, então achei que você deveria tentar pelo menos um pouco, com o ramo familiar (diz olhando de relance)

Itadori franziu o rosto e olhou indignado para Sukuna, pois prometeu que o ajudaria e não o atrapalharia.

Itadori: que porra você comeu? Por que você está dizendo algo assim? Você sabe muito bem que eu não quero isso para a vida toda (fala irritado com sukuna)

Mas o mais velho suspira.

Sukuna: Quero dizer, ao invés de ser como uma criança birra, você deveria dar uma chance à ideia do velho (ele também diz irritado, mas queria manter o controle)

Itadori: ao invés de impor coisas na minha vida, você deveria olhar bem para mim uma vez e perceber que eu não quero isso. E as aulas do nanami? Você pode descartar isso, porque eu realmente não vou fazer isso (diz enquanto segura o cinto de segurança)

Sukuna vira o rosto para Yuuji que o encarou também, mostrando que também não estava feliz.

[ Quebra_de_tempo _]

Dentro da mansão ouve-se o som de passos pesados. A porta do quarto se abre e Itadori passa por ela, muito irritado com o irmão que acabou discutindo mais do que deveria no carro a caminho de casa. Ele fechou a porta com força e correu para sua cama grande e se jogou nela com o rosto nos travesseiros.

Mas a paz dele acabou quando a porta foi aberta novamente, mas dessa vez foi Sukuna quem abriu a porta e ficou ali segurando-a e olhou em direção a cama e viu o rosado mais novo.

Sukuna: você realmente me irritou, pirralho! Então eu declaro você de castigo! Você só sai daqui com minha permissão! (grita irritado)

Itadori: CALA A BOCA, SEU IDIOTA! VOU SAIR QUANDO QUISER AQUI! (ele diz virando-se para olhar para a porta)

Sukuna: Quero que você ignore meu castigo, e se você desobedecer será pior do que ficar trancado no quarto (cerra os dentes)

Itadori: então faça isso! Mas você não tem o direito de me dizer o que fazer! Então me deixe em paz, acabamos de voltar de uma longa reunião! (senta na cama)

Sukuna sorri, mas aquele sorriso não era divertido e sim de raiva. Então fechando o rosto e franzindo os lábios de raiva, ele olhou profundamente para Yuuji, que tremia.

Sukuna: você está de castigo, é para começar. Não vou cancelar as aulas só porque você pediu ou não quer, mas você vai assistir todas e pronto, se isso significa te amadurecer (diz ele ao se virar)

Itadori coloca o braço pra trás e agarra um travesseiro e o joga pra frente, na direção de sukuna, mas o mesmo pegou na porta. Sukuna o olhou una último vez.

Itadori: EU TE ODEIO! BABACA, SUKUNA ! ( grita em ódio)

Sukuna: reflita sobre o que você faz e fala, pirralho (diz segurando a maçaneta)

Fechando a porta, Sukuna caminhou pelos corredores enquanto saía do quarto do irmão. Itadori olhou para a porta com os olhos abertos, um pouco tenso pois sua respiração estava irregular devido aos gritos furiosos que deu. Mas fechando os olhos, ele cai de costas na cama e coloca o antebraço sobre os olhos e cerra os dentes.