capítulo 27

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Houve muita conversa na mesa, Yuuji falou sobre sua infância com Megumi para Toji, que sorriu quando o rosado ficou muito feliz em falar sobre seu filho e tudo o que passaram juntos. Megumi falou algumas vezes, dizendo que Yuuji estava exagerando, mas concordou com algumas coisas. Toji perguntou mais sobre Megumi, que cora em vergonha. O rosado riu e contou todas as encrencas tinha feito junto com Megumi Fushigurou.

Mas esse clima agradável foi quebrado com o toque da campainha. Itadori parou de falar e olhou para a entrada da cozinha, assim como Megumi e toji.

Fushigurou: Acho que é seu irmão, Yuuji (fala calmamente)

Itadori: deve ser ele, então... vou abrir a porta-( foi impedido)

Fushigurou: tudo bem, eu vou. Você pode esperar aqui e terminar seu lanche (diz ao levantar da cadeira)

Yuuji olhou e viu Megumi colocar a cadeira de volta no lugar e sair da cozinha para atender a porta. Mas sua atenção em Megumi foi interrompida quando uma risada escapou de lábios finos, que sorriam maliciosamente.

Itadori: eu... ( olha para o lado)

Toji: não precisa ficar com vergonha, somos só eu e você aqui (ele diz, colocando o punho embaixo do maxilar)

Corando e olhando para a mesa, Yuuji empurra a cadeira para trás e se levanta, mas não foi o único ao levantar. Toji olhou profundamente e colocou um sorriso presunçoso nos lábios e caminhou um pouco ao redor da mesa e alcançou o rosado que estava olhando para ele.

Toji: Vamos nos despedir agora (sussurra quando se aproxima)

Itadori: não podemos fazer essas coisas quando Megumi estiver por perto (diz desviando o olhar)

Toji: Megumi é inocente, ele não vai suspeitar que seu melhor amigo está sendo querido por seu papai ( sussurra enquanto molha os lábios)

Itadori fecha os olhos e segura a camisa negra de toji e pressiona os dedos firmemente no tecido enquanto o mais velho beija seu pescoço delicadamente, passando a língua pela pele e puxando cuidadosamente com os lábios e dentes.

Itadori: eles estão vindo (sussurra ao empurrar o moreno com cuidado)

Toji tirou o rosto do pescoço de Yuuji e olhou para a porta e ouviu sons de passos se aproximando da cozinha. Então se afastando do jovem, Toji lambe os lábios e dá uma pequena olhada no rosado que cora e ajeita a gola da jaqueta e olha para a porta.

Entrando pela porta, Sukuna como sempre, de terno e cheirando a sua colônia cara, e Megumi que vinha logo atrás com sua habitual expressão calma com as mãos nos bolsos.

Sukuna: boa tarde, Sr. Fushigurou (diz Sukuna estendendo a mão)

Toji, ainda com uma das mãos na cintura e postura relaxada, olhou para a mão de Sukuna que permanecia à sua frente por um tempo esperando ser apertada. Erguendo os olhos verdes, Toji olhou para Sukuna e pegou sua mão e apertou-a.

Toji: boa tarde, Sr. Ryomen (diz com voz calma)

Sukuna: obrigado por cuidar do meu irmão, e peço desculpas por qualquer coisa que ele tenha feito de errado (ele diz ao soltar a mão do Toji)

Toji: eu que te agradeço, foi um prazer ter o seu irmãozinho aqui. E não se preocupe, ele foi bastante obediente ( fala com duplo sentido)

Sukuna franze a testa por conseguir sentir um duplo sentido, mas se recusou a pensar algo assim sobre o pai de Megumi.

Sukuna: Não quero roubar muito do seu tempo, então meu irmão e eu estamos indo embora. Mais uma vez, obrigado por cuidar dele ( volta a sua postura)

Mas toji apenas deu um sorriso presunçoso, mas havia malícia por trás daquele sorriso. Toji deu uma rápida olhada no rosado mais novo e o viu olhando para ele discretamente, um pouco tenso, talvez por estar brincando com a morte a sua frente.

O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)Onde histórias criam vida. Descubra agora