O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)

capítulo 44

15 dias...

esbravejando palavrões e o som de passos pesados ​​e outros sendo arrastados, era Toji levando um prisioneiro para a cela que se recusava a andar, porém Toji sorriu do atrevimento do preso e o arrastou. Segurando as algemas e apertando-as mais do que deveria, fazendo o homem rosnar de raiva.

Moreno abre a cela que chegou a bater a porta e mobilizou o preso em sua frente e começou a retirar a algema. Logo o preso grunhiu em dor quando foi empurrado nas costas e fazendo andar para dentro da cela que logo é fechada e passada a chave.

Toji: fica aqui até alguém sentir sua falta (diz sorrindo maldosamente ao ver o homem se virar para ele)

Preso: maldito! Você está marcado! (aponta o dedo para Toji que sorri de lado)

Toji: Estou lisonjeado (virou as costas)

Toji ignora os insultos e caminha em direção a uma porta de madeira, empurra-a, entra na sala, vai até a mesa e abre as gavetas em busca de seu passa tempo.

" seu policial de merda!"

" vem aqui! "

" seu fudido!"

" vem aqui!"

Toji revira os olhos enojado com os gritos do prisioneiro que não se calava como um cão de portão, o que era irônico já que ele estava atrás de uma porta semelhante a um portão. Pegando um cigarro e colocando-o na boca, ele acende e dá uma tragada no cigarro.

Era uma prática ruim, fumar era algo que ele odiava, mas sempre que acontecia alguma coisa em sua vida que o incomodava, ele começava a fumar e a beber. Sua prática não teve nenhum efeito em sua saúde ou em seu corpo fisicamente, talvez ele tivesse tudo sob controle, er... Sexo era algo que ele aumentava em sua vida diária. Mas ao esperar o aniversário do jovem Itadori, ele privou-se de sexo durante aquele mês e alguns dias, mas com certeza pagaria por todos esses atrasos no dia em que finalmente fizesse sexo com seu coelhinho.

Por enquanto ele se aliviaria com cigarros, bebidas e beijos, até um homem maduro como ele tem seus pontos fracos. Saindo da sala e acabando indo ao encontro dos chamados do preso que andava de um lado para o outro, completamente irritado por estar dentro da cela. Ao ver Toji, o prisioneiro chutou a grade da cela e cerrou os dentes.

Preso: finalmente chegou! Filha de uma prostituta! (ele diz apontando o dedo para Toji que segurava o cigarro com dois dedos)

Toji: hm.... (ele traga o cigarro e relaxa os olhos)

Preso: quando eu sair daqui! Você será o primeiro que eu irei atrás! (diz ameaçadoramente)

A fumaça sai levemente da boca e das narinas de Toji enquanto ele aperta os olhos de tédio e se aproxima da cela, fazendo o prisioneiro se aproximar também para fazer Toji entender que ele não se intimidava facilmente.

Toji: Vou lembrar do seu rosto (ele diz quando abre a boca preguiçosamente e volta a fumar)

Prisioneiro: lembre-se do meu rosto, do meu nome, e do meu endereço (diz sério ao colocar o rosto entre as grades da cela)

Toji: Vou pensar que você quer meu número para poder me dar assim (ele zomba e solta fumaça entre os lábios e sorri provocativamente)

O prisioneiro arregala os olhos e abre a boca incrédulo ao ouvir isso, logo começo a atacar Toji com vários insultos, aparentemente ele tem uma masculinidade frágil e Toji acabou tocando em seu ponto fraco. Mas Toji tira a diversão dos lábios ao ver que aquilo estava ficando chato, então ele dá uma tragada no cigarro e sopra a fumaça no rosto do prisioneiro, que foi pego de surpresa e começou a tossir e recuar.