capítulo 29

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Saindo do carro, os irmãos saem sem dizer uma palavra. Como era assunto da empresa, eles não estavam lá para diversão e tudo mais. Deixando o carro no estacionamento da empresa, Sukuna dá o alarme no carro e coloca a chave no bolso enquanto segura uma pasta na outra mão. porém, sendo dono e futuro dono da ações ao seu lado, no caso seu irmão, chegaram atrasados. Houve uma ligação de áudio da secretária dele, dizendo que o acionista estava na empresa há quase uma hora, claro, Sukuna gritou porque ela não contou antes, mas ela apenas disse que o próprio acionista disse que tinha telefonado pra ele, algo que não aconteceu, talvez tudo fosse para dar uma má impressão e o contrato deles funcionasse baseado na imagem um do outro.

Saindo do estacionamento junto com Itadori, Sukuna passa pelas enormes portas, ele e Yuuji já estavam na frente da empresa. Um grande edifício que tinha seus humildes 56 andares, sendo um dos edifícios com maior número de Tóquio. Sukuna foi recebido junto com Yuuji pelos seguranças na frente do prédio e por alguns funcionários que chegavam também.

Passando pela porta, que se abriu automaticamente, Sukuna e Itadori passaram e logo foram recebidos pela recepcionista da porta principal, que estava com um grande sorriso, pois era algo que um profissional deveria ter na hora de receber as pessoas e principalmente o chefe.

Recepcionista: bem vindo senhor Sukuna e jovem Itadori (sua voz receptiva)

Sukuna permanece em silêncio.

Itadori sorriu tenso ao ouvir isso e viu seu irmão passando direto pela mulher que fica nervosa e encolhe os ombros de medo. Ao se aproximar, Itadori toca o ombro da mulher, que se assustou um pouco.

Itadori: Me desculpe por isso, Sukuna só está tendo um dia ruim (ele pediu desculpas pelo irmão)

Recepcionista: (Então isso significa que ele tem dias ruins todos os dias?) pensa encolhendo os ombros.

Sukuna: vamos lá, Yuuji! (grita de longe)

O mais novo ri e tira cuidadosamente a mão do ombro da recepcionista.

Itadori: então eu tenho que ir. Tenha um ótimo dia (acenou com a mão em despedida)

Recepcionista: a-ah, sim. Obrigado ( murmurou envergonhada ao olhar para o segundo herdeiro)

Itadori se virou e correu entre aquelas tantas pessoas e viu seu irmão que entrou no elevador que estava prestes a fechar as portas, mas como ele foi rápido, segurou as portas e entrou quando tentou arrumar seu terno que ficou bagunçado com a pequena corrida que ele fez.

Itadori: quase me deixou! (briga com o irmão)

Sukuna apenas o olha e desvia o olhar como temesse algo.

Itadori: sukuna ( chamou-o)

Mas o mais velho apenas olhou para ele e ficou em silêncio por um momento.

Itadori: seu silêncio me atormenta, é melhor ir agora abrindo a boca e me contando o que está acontecendo (joga a carta)

Sukuna: você é muito insolente, pirralho (murmurou com olhar sério)

Itadori: você está assim por causa do atraso? Calma, todo mundo chega atrasado uma vez ou todos os dias (diz cruzando os braços)

Houve silêncio depois disso.

Itadori: não é isso, certo? (Resmungou, já percebendo o que estava acontecendo)

Sukuna: não ( diz )

Houve outro silêncio. Itadori bateu várias vezes o dedo no antebraço em ansiedade e permaneceu em silêncio, mas queria muito saber o que estava acontecendo, pois achou muito estranho.

O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)Onde histórias criam vida. Descubra agora