O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)

capítulo 50

Ao entrar na delegacia, os três amigos dirigiram-se à recepção, pois a única saída era ir até a polícia para denunciar o roubo. O primeiro a chegar foi Kugisaki, que caminhou em direção à recepção e sem piedade pegou sua mão e bateu na madeira.

Nobara: Vim fazer um B.O (ela fala séria, queria recuperar o celular a todo custo)

Itadori se aproximou com os braços cruzados enquanto lamentava o celular roubado. Megumi estava com as mãos nos bolsos enquanto a furiosa do trio estava fazendo o B.O. na recepção, mas logo a atenção de Kugisaki e Megumi se voltou para o corredor quando soou o som de passos.

Toji: megumi? O que houve? ( pergunta confuso quando olha o seu filho)

Megumi que estava com uma expressão surpresa por ter visto o seu pai de primeira na delegacia foi um alívio. Tirando a expressão surpresa, megumi coloca uma expressão de deprimido e anda em direção a toji.

Fushigurou: Pai, fomos roubados (ele disse enquanto caminhava em direção ao mais velho)

Toji: que? ( Surpreso)

De cabeça baixa, Megumi teve os ombros segurados pelo pai que ficou chocado com o filho ter sofrido um assalto. Olhando mais para a recepção, Toji viu Kugisaki que voltou a falar sobre como era o rosto do ladrão e quais roupas ele usava. Olhando mais longe, Toji viu seu coelhinho com a cabeça baixa e os braços cruzados, resmungando tristemente.

Itadori: eu quero o meu celular ( diz bem baixo quando fecha os olhos em dor de cabeça)

Nobara: ajuda a gente, senhor fushigurou! ( diz a castanhada, que anda em direção a toji)

O fushigurou mais velho ficou em silêncio e viu que os três jovens estavam se lamentando pelo o assaltado.

[ Quebra_de_tempo _2 horas depois _]

Já se passaram duas horas desde que os três amigos aguardavam a notícia de que seus celulares foram roubados. Os três estavam agora sentados em cadeiras no corredor da sede da polícia. Com as cabeças baixas, eles se encontraram num silêncio terrível, como se alguém tivesse morrido. Itadori sentou-se roendo as unhas com medo, Kugisaki sentou-se com os braços cruzados e os olhos fechados, e Megumi balançava o pé para se manter a calmo. O seu celular tinha muitos segredos, e ele não ficaria de boa sem o celular.

O som de vários passos soa, fazendo os amigos se assustaram e logo ansiosos para saber quem estaba vindo. Megumi levantou-se rapidamente e viu o seu pai segurando o bandido algemado e ferido, aparentemente tinha levado uns socos no rosto antes de ser detido, sendo levado a força, com o mesmo anda através dos empurrões. Kugisaki comemorou alegremente e Yuuji ficou ali sentado olhando com admiração para Toji, que estava bastante sério enquanto atravessava o corredor com o prisioneiro, mas nesse pouco tempo os olhos verdes encontraram os olhos castanhos que o admiravam.

Saindo do corredor com os demais policiais enquanto conduzia o criminoso até as celas, Nobara pulou feliz e Megumi suspirou de alívio, mas Yuuji... ele sentiu seu coração bater forte por admirar o homem mais velho.

Itadori: ele é tão legal... (sussurra, colocando as mãos no rosto)

[ Quebra_de_tempo _ salas_]

Megumi foi o primeiro a ter seu celular devolvido, Kugisaki foi a segunda e Yuuji seria o próximo. Os dois amigos estavam em frente à porta da sala onde devolviam os aparelhos roubados. Itadori estava nervoso ao entrar na sala, já que na conversa de Kugisaki, ela disse que quem estava entregando os celulares era nada mais nada menos que Toji Fushigurou. Provavelmente ser o último a pegar o celular foi definitivamente manipulado pelo mais velho.