capítulo 22

980 72 72
                                    

Itadori vestiu a jaqueta e se olhou no espelho, bom, depois da conversa que teve através de mensagens com Toji, ele fechou tudo e confirmou que iria para as fontes termais com ele, mas para isso acontecer, ele tinha que ...

Itadori: se Sukuna descobrir, estou morto (sussurra quando reza mentalmente)

Já eram 21h58, quase o horário que Toji estaria esperando por ele na frente de casa para levá-lo às fontes termais, mas teria que avisar ao irmão que dormiria na casa de Kugisaki e pronto. .

Pegando uma bolsa para despistar a dormida. Colocando-o no ombro, ele respira fundo e caminha até a porta e a abre e vê Sukuna passando bem na hora no corredor, fazendo-o olhar.

Eles se entreolharam.

Sukuna: onde você vai com essa bolsa? (pergunta sério ao ver seu irmão com um sorriso nervoso)

Itadori: Vou dormir na casa do Kugisaki, esqueci de avisar? (age estúpido)

Sukuna: sim, mas você vai mesmo dormir na casa daquela amiga sua com o parafuso solto? (cruzar os braços)

Itadori: bem... sim, mas qualquer coisa irei voltar para casa se puder (fala com um sorriso um tanto forçado)

Sukuna olhou para ele e viu que algo estava errado, mas ele não estava com vontade de bater cabeça com seu irmão. Então ele apenas deu de ombros e se virou para ir para seu escritório.

Sukuna: tome cuidado e mande mensagens quando chegar lá (diz ele ainda andando no corredor)

Quando a sukuna desapareceu no corredor, Itadori deixa seu sorriso forçado cair e então coloca a mão no coração. Ele realmente não sabia mentir, mas parece que Sukuna não tinha vontade de investigá-lo.

Olhando a hora em seu celular, viu que Toji já estava na frente da mansão esperando por ele. Correndo pelo corredor, ele desce as escadas em ritmo acelerado enquanto segura o corrimão. Saltando os últimos degraus, ele dobra ligeiramente os joelhos e ganha impulso e corre em direção a Porta.

Abrindo a porta e fechando-a rapidamente em seguida, ele corre em direção aos portões que estavam abertos, talvez porque seu irmão tivesse acabado de chegar e esquecido que os portões estavam abertos. Em frente aos portões havia um carro preto, reconhecendo o carro, Itadori parou de correr e abriu a porta.

Jogando-se no banco e fechando a porta, ele pôde respirar mais tranquilo. Logo surgiu um sorriso divertido com a situação.

Toji: parece que você mentiu para seu irmão (ele diz quando liga o carro)

Itadori: não ria! Ele não me deixaria ir a uma fonte termal com você tarde da noite (cruza os braços e se vira)

Toji: você foi um bom garoto ( diz com um sorriso de lado)

Itadori cora levemente com a forma como a frase "bom garoto " era quando um cachorro obedecia ao seu dono, e isso não passou despercebido por Yuuji que se sente envergonhado.

[ Quebra_de_tempo_]

O carro entrou em uma estrada de pedras em direção às montanhas do interior de Tóquio, onde estavam localizadas as fontes naturais do Japão. Itadori olhou pela janela e viu que acabavam de chegar em frente a um estabelecimento. Toji estaciona o carro e o desliga.

Itadori abre a porta e sai junto com Toji. Olhando para o local, ele olha para Toji olhando para o local também com um sorriso presunçoso.

Toji: parece estar menos ocupado (diz quando passa na frente do carro)

Itadori: sério? É minha primeira vez em uma fonte termal (ele diz segurando a mochila no ombro)

Toji: sério? Enfim, vou explicar o que você deve e não deve fazer aqui (fala caminhando em direção às portas)

O pai do meu melhor amigo ( toji X itadori)Onde histórias criam vida. Descubra agora