Ele é um homem de trinta anos, CEO, rico, nasceu em berço de ouro, cuida da empresa de seu pai, que se aposentou aos cinquenta anos de idade e tem um filho, o maior amor de sua vida, de quatro anos.
Esse é Matteo Romero.
Ela tem vinte anos, moradora...
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Tomei um banho no banheiro do senhor Romero e fiquei uns cinco minutos apenas cheirando os produtos que tinham ali. O cheiro de seu sabonete é incrível. Eu sinto ele todos os dias, assim que o encontro na empresa.
Não consegui controlar minha mente e acabei me permitindo pensar no momento em que cheguei aqui e encontrei meu chefe apenas com uma bermuda e uma garrafa d’água nas mãos.
Preciso confessar... se eu não estivesse sentindo a ardência, causada pelo molho quente, eu até iria me tocar pensando nele. Já fiz isso uma vez mesmo.
Meu banho foi rápido e, ao sair, encontrei roupas do senhor Romero sobre sua cama, deve ter separado para mim.
Me sequei e vesti rapidamente.
Saí do quarto e fui até as escadas. Acabei vendo o senhor Romero sentado no sofá, assistindo uma série.
– Cheguei – chamo a atenção dele.
– Senta aqui, Sofia – ele manda e eu me aproximo. – Onde se queimou?
– Não foi nada. Está...
– O que eu disse que ia fazer, caso você negasse uma coisa que eu sei que precisa? – Me calo no mesmo instante e sinto minha pele se esquentando toda. – Onde se queimou?
– As mãos, a barriga e os pés.
Senhor Romero pega um pequeno tubo de pomada e abre.
– Espalha onde arde nas suas mãos.
Estico minha mão esquerda e ele coloca um pouco.
– Agora estica as duas pernas – ele pede e eu as estico para baixo. – Não, menina.
Ele ri e se aproxima. Suas mãos vão para trás dos meus joelhos e os coloca sobre suas pernas.
– Senhor...
– É só para agilizar tudo – ele me interrompe.
Aceito sua ajuda e permito que ele passe a pomada no local da queimadura.
– Preciso voltar para a cozinha depois – informo e o senhor Romero me encara.
– Minha mãe não mandou que viesse e cozinhasse para mim, Sofia. Não precisa fazer isso.
– Sei que não. Eu não tenho problema em cozinhar. Eu amo fazer isso – conto.
– Tudo bem.
Sinto suas mãos passando em meus pés e massageando delicadamente, enquanto espalha a pomada por todo o local.
– Vou te deixar sozinha para passar em sua barriga. Já volto.
Assim que percebo sua saída, ergo a camisa e passo em todo o local onde me machuquei. Massageio ali e abaixo a blusa novamente.
