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Após o almoço, levei Felippo, Sofia e Maria Luiza para o parque. Violeta nos acompanhou, porque pedi para ter uma ajuda extra.
Meu filho ficou encantado, olhando para tudo. Após comprar ingressos, Felippo já segurou minha mão e ficou pulando, animado.
– Qual o primeiro brinquedo? – Pergunto.
– Do carrinho, papai – ele responde e me puxa.
Rio e sigo o caminho que ele queria.
Chegamos na frente do carrinho bate bate e ele me olhou.
– A gente pode ir?
– Claro, filho. Vem – o pego no colo e ele sorri.
A fila está pequena em quase todos os brinquedos, então demos sorte e fomos no brinquedo rapidamente.
Dou o ingresso para o homem que estava trabalhando ali e a gente entra.
– Vai lá. Escolhe um carro para a gente.
O deixo no chão e ele corre até um carrinho vermelho com detalhes pretos.
Nos sentamos e ele já se colocou no lado do motorista.
– Senta aqui, papai – ele pede e eu o coloco em meu colo.
– Pronto?
– Sim!
O brinquedo foi ligado assim que entraram mais pessoas nos carrinhos e eu deixei Felippo conduzir o automóvel.
Ele ria a cada vez que batia um carro em outro e rodava para outro lugar.
Foram os cinco minutos que eu mais ri nos últimos meses, talvez nos últimos dois anos.
– Foi legal – Pipo diz sorrindo enquanto saímos do brinquedo.
– Foi sim, piccolo. – Dou um beijo em sua testa e ele abraça meu ombro.
Me aproximoxde Sofia, que estampava um lindo sorriso nos lábios.
– Se divertiram? – Ela pergunta sorrindo.
– Sim! – Felippo responde animado. – Sofia, a Malu dormiu?
– Não, angelo. Ela está olhando para o parque. – Sofia vira o carrinho e mostra Maria Luiza, que estava sentada, com as costas encostadas no carrinho.
– Ela estar sentada dessa forma não força o corpo dela, não?
– Ela está se impulsionando para se sentar há alguns dias. Quando tem um apoio reforçado, ela até consegue ficar. – Ela explica.
– Sofia, a gente pode ir no carrossel? – Pipo pede.
– Está... pedindo para... para mim? – Ela me olha surpresa.
– Sim. – Felippo responde e pede colo para ela.
– Vem, piccolo – ele abraça os ombros dela e ela o segura com facilidade.
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Uma família para o CEO
DragosteEle é um homem de trinta anos, CEO, rico, nasceu em berço de ouro, cuida da empresa de seu pai, que se aposentou aos cinquenta anos de idade e tem um filho, o maior amor de sua vida, de quatro anos. Esse é Matteo Romero. Ela tem vinte anos, moradora...
