Capítulo 45

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Chegamos no apartamento de Sofia e ela já entrou tirando os saltos de seus pés

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Chegamos no apartamento de Sofia e ela já entrou tirando os saltos de seus pés.

– Por que foi de salto, piccola? – Pergunto rindo.

– Porque ele é lindo e combina com a minha roupa – ela responde com certa dificuldade, já que lutava para tirar os sapatos dos pés. – Eu vou tomar um banho. Me espera?

– Claro que não, garota. – Respondo e caminho até ela. – Eu vou junto.

Sofia sorri maliciosamente e começa a desfazer o laço atrás de sua blusa.

– Quer me deixar louco, ragazza?

Sua blusa desce por seu corpo até alcançar o chão, e eu mantenho meus olhos fixos nos seios fartos.

Tiro meu terno e minha camisa apressadamente, indo na direção dela.

– Um banho?

– Agora – respondo e ela me beija, dando uma mordida leve em meu lábio inferior.

Tiro meus sapatos, e meias, e sigo Sofia até o banheiro.

– Só que não vamos transar – ela informa.

– Me fala o motivo.

– Temos que ir até a casa dos seus pais. Já demoramos por causa do presente dela, Matteo.

– E você acha que meus pais não estão pensando que estamos transando não, garota? – Pergunto e tiro sua calça, a deixando apenas com uma calcinha branca, rendada, à minha frente.

Abraço sua cintura e colo nossos corpos.

– Vai ser rápido, bella mia. – Garanto e desço uma mão até sua região íntima, por dentro de sua calcinha. – E você também quer, tanto que está muito molhada.

Os lábios rosados de Sofia ficaram entreabertos e ela deixou um gemido manhoso sair por entre eles.

– Vai continuar negando, bella? – Ela nega com a cabeça várias vezes e, ao ter sua autorização, eu a penetro com meu dedo, ouvindo o som de seu gemido invadir o silêncio do banheiro.

Sofia segurou em meus braços e cruzou as pernas, me fazendo abrir um sorriso ladino. Ela leva suas mãos até minha calça e abre.

Me afasto, termino de me despir e retorno ao box, puxando Sofia para um beijo. Ela abraça meus ombros e eu a puxo para cima, encostando suas costas na parede. Ligo o chuveiro e a água quente cai sobre nossos corpos, enquanto Sofia geme manhosamente, com minhas mãos segurando sua bunda de forma possessiva.

– Desce, bella – a coloco no chão novamente e tiro sua calcinha. Ela me puxa de volta para cima e me encosta contra a parede.

A água cai sobre meu rosto e Sofia sorri maliciosamente, passando seus dedos sobre meu corpo, descendo-os por meu abdômen, até que chega em meu pau, onde ela segura e o aperta levemente.

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