Capítulo 28

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O nosso café da manhã foi delicioso

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O nosso café da manhã foi delicioso. Agora eu tenho que dar um jeito de descobrir quanto foi gasto nessa viagem, para pagar tudo depois.

Após chegarmos no hotel, senhor Romero me informou que Maria Luiza e Felippo iriam ficar em outro quarto, com Violeta.

No momento, estamos eu e meu chefe nos aproximando de um prédio... ou melhor, um futuro prédio.

Estava fazendo algumas anotações, enquanto meu chefe acompanhava dois dos engenheiros e alguns pedreiros, que lhe diziam como seria cada coisa, provavelmente. Ele trouxe a pessoa errada. Não sei falar nem o italiano, que é minha língua natal, direito, vou saber falar alemão?

– Sofia?

– Sim?

– Nesta noite teremos um jantar com alguns dos homens que estão ajudando no desenvolvimento do hospital. Sairemos às oito e iremos à um salão de festas.

– Local? – Ele responde e eu anoto em minha agenda. – Anotado.

– Ótimo. Roupa social.

– Tudo bem... espera. Eu também vou?

– E sua filha.

– Ahn... claro. Alguma cor especifica para nós e o senhor?

– Preto. Simples – ele responde.

– Certo.

Os homens conversam mais um tempo enquanto andam por todo o local.

Passaram cerca de duas horas, até que eles saem do prédio e se despedissem lá fora.

– Vamos? – Senhor Romero chama.

– Sim.

Entramos em seu carro e ele liga o carro. Fomos rapidamente até o hotel e entramos no elevador.

– Tem um vestido para usar?

– Sim. Acredito que seja simples, mas... eu tenho ele e o acho bonito. – Respondo dando de ombros.

– Sofia, não precisa se preocupar com o luxo do vestido. Tenho certeza que ninguém estará prestando atenção, de fato, no seu vestido.

Concordo com a cabeça e seguimos para o quarto onde Violeta estava com as crianças.

Senhor Romero bateu na porta e logo Violeta atendeu.

– Oi, senhor Romero. Oi, Sofia. Entrem – ela abre um espaço maior e nós dois passamos por ela. – Vou buscar os meninos.

A gente espera e logo Felippo aparece correndo.

– Papai! – Senhor Romero se abaixa e abre os braços, esperando o filho.

– Oi, piccolo! – Ele se levanta e acaricia as costas de Felippo.

– Papai, eu e a Malu quer ir no parque – ele diz e eu rio baixo.

Uma família para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora