Capítulo 30

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Acordei ouvindo som de pássaros cantando e abri os olhos

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Acordei ouvindo som de pássaros cantando e abri os olhos. Notei que ainda estava nos braços de Matteo, mas estava quase por cima do corpo dele.

Tentei me afastar, mas ele me apertou mais em seus braços.

– Senhor Romero...

– Não me chama assim – ele manda.

– Quero me levantar – digo.

Ele estica um braço para trás e pega seu celular.

– São seis horas, Sofia. Vai dormir – ele deixa o celular na cômoda e torna a me abraçar.

– Não vai me deixar levantar? Tenho que...

– Shh... você tem que dormir, garota – ele corta minha frase e me abraça novamente.

Rio dele e abraço sua cintura.

– Eu costumo acordar cedo, Matteo. É mais nor...

– Repete – ele pede e se vira para mim.

– O quê? Que eu costumo acordar cedo? É por causa do ônibus.

– Isso não, piccola. Foi uma boa experiência ouvir meu nome saindo da sua boca, sem ser com você gemendo ele.

– Matteo! – Dou um tapa em seu peito e ele ri.

– Muito melhor... mas sem o tapa – ele diz.

Rio e me viro de costas para ele, sentindo seus braços em volta do meu corpo.

Entrelaço seus dedos nos meus e fechos os olhos. Acabo dormindo novamente, sentindo a respiração dele contra minha pele.

《•••》

Acordo após algum tempo, sentindo uma mão acariciando meu braço. Abro os olhos lentamente e encontro senhor Romero apoiado no próprio cotovelo, enquanto me toca.

– Bom dia, piccola!

– Bom dia! – Aproximo meu corpo do seu e o abraço. – Quantas horas?

– Oito e vinte – ele responde e acaricia meus cabelos.

– Já? – Me sento rapidamente e ele sorri.

– Já conversei com os engenheiros. Eles têm outros trabalhos na parte da manhã e só podem ir até o hospital após as onze. Podemos ficar aqui na cama, abraçados um pouco – ele diz e me segura pela cintura, me puxando para deitar novamente.

Me deixo ser deitada novamente e o abraço.

– Isso fica cada vez mais antiético.

– Eu não poderia me importar menos com isso – ele diz e deposita um selinho rápido em meus lábios.

– Matteo, não acha isso um erro ou que vá causar um problema na empresa? – Pergunto.

– Não, Sofia. Não acho que irá causar um problema, muito menos que isso seja um erro. – Ele responde. – E, por favor, continue me chamando dessa forma. Meu nome saindo da sua boca é um deleite.

Uma família para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora