Capítulo 36

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Depois de uma hora e quarenta de reunião, finalmente fomos embora e Felippo estava animado e bem interessado com o trabalho do pai

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Depois de uma hora e quarenta de reunião, finalmente fomos embora e Felippo estava animado e bem interessado com o trabalho do pai.

Comemos em um restaurante e, assim que chegamos no hotel, Pipo voltou a falar, animadamente, com Matteo. Foi impressionante a forma como ele falava. Ele estava impressionado com tudo que o pai fazia.

– Papai, eu pode tabalhar igual você? – Vejo Matteo sorrindo com essa pergunta.

– Quando você for grande, igual...

– Igual o papai?

– Um pouco menor, se quiser. Tipo... a tia Aurora.

– Mas a tia Aurora é pequnininha perto do papai – ele nega.

Rio deles e foco na conversa.

– Pode ser igual o papai, então. – Matteo diz e dá um beijo na testa do filho.

– Vocês são muito fofos juntos.

Matteo me puxa para perto e me abracacpela cintura. Ele me dá um beijo rápido e um na testa.

– Você e a Maria Luiza são ainda mais. – Ele afirma.

Sorrio e me afasto.

A gente entra no quarto e Pipo desce do colo de Matteo, indo até a cama.

– Papai, eu e a Malu vai ficar com a Violeta?

– Só mais tarde. – Matteo responde.

– Sofia, a Malu pode brincar? – Ele pede.

– Só toma cuidado com ela, tá bom?

– Uhum. – Pipo se aproxima de mim e leva o carrinho da minha filha para perto da cama.

Enquanto ele sobe na cama, Matteo se aproxima de mim por trás e abraça minha cintura com ambos os braços.

– Os dois se conhecem há menos de um mês, mas parecem íntimos há tanto tempo. – Matteo comenta.

– Como se fossem irmãos – concordo com ele.

Sorrio e me viro para ele, o abraçando. Me aconchego em seus braços e sinto sua mão acariciando meus cabelos.

A gente ficou apenas observando os dois brincando e se divertindo no mundinho deles.

– Filho, a gente vai estar ali na varanda, se precisar, me chama. – Matteo diz.

Me afasto e só vejo Pipo afirmar com a cabeça.

Matteo segura minha mão e me leva até a varanda do quarto. Me encosto na sacada de vidro que havia ali e sinto os braços dele me acolhendo por trás.

– Eu poderia me acostumar com essa vista tranquilamente. – Digo e sinto um selar sendo depositado em meu ombro.

– Posso te levar para ver algumas melhores... ou te trazer pra cá novamente. – Ele fala.

Uma família para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora