Capítulo 35

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Depois da noite incrível que tivemos, fomos ao hotel de volta e Sofia estava agarrada em mim como se eu fosse um urso de pelúcia

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Depois da noite incrível que tivemos, fomos ao hotel de volta e Sofia estava agarrada em mim como se eu fosse um urso de pelúcia.

– Antes eu tivesse ido com uma calça, igual a Violeta. – Ela reclama com a voz trêmula e eu rio.

– Já vamos entrar e você pode se trocar e entrar embaixo do cobertor. – Digo e ela concorda.

– Aqui é mais frio que o inverno da Itália. – Ela diz baixo. – Minha filha ainda está dormindo?

– Sim. Toda empacotada. – Violeta responde e aponta para o bebê conforto, onde Maria Luiza dormia enrolada no cobertor.

– E o Felippo? – Ela pergunta.

– Está dormindo. – Respondo e mostro meu pequeno enrolado em meu casaco.

Entramos no prédio e Sofia pegou Maria Luiza.

– Está quentinha, luce? – Ela pergunta sorrindo e dá um beijo na testa da menina.

Entramos todos no elevador e eu fiquei apenas observando Sofia, que estava focada em Maria Luiza.

– Boa noite! – Violeta diz quando as portas do elevador se abrem.

– Boa noite! – Sofia e eu respondemos e ela desce.

Chegamos no andar do nosso quarto em pouco tempo e Sofia levou Maria Luiza até o berço dela. Levo Felippo e o coloco na cama, antes de voltar e pegar um pijama para ele na mala.

– Pode pegar um pijama para a Malu? – Sofia pede.

– Posso.

Abro a mala da menina e escolho um pijama aleatório, que estava dobrado.

Volto ao quarto dos meninos e entrego o pijama para Sofia.

– Obrigada!

– De nada, bella!

Me abaixo ao lado da cama de Felippo e penso em chamá-lo, mas fiquei com dó de acordá-lo, então só troquei suas roupas cuidadosamente.

O menino nem mexe.

– Estava cansado mesmo, hein.

Dou um beijo na testa dele e o cubro.

Ao me levantar, noto que Sofia estava nos olhando sorrindo.

– O que foi? – Me levanto e vou até ela, a abraçando pela cintura.

– Você é um fofo com ele. – Ela responde e abraça meus ombros.

Deito a cabeça em seu ombro e sinto seu cheiro.

– Você também é. – Dou um beijo em seu ombro e me afasto. – Vai lá trocar de roupa. A gente inverte depois.

– Está bem. – Sofia me dá um beijo e sai do quarto dos meninos, fechando a porta atrás de si.

Fico a esperando por uns dez minutos, até que ela abre a porta.

Uma família para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora