Capítulo 38

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Chegamos no hotel e, assim que entramos no elevador, Matteo me empurrou até a parede lateral e me beijou afoitamente

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Chegamos no hotel e, assim que entramos no elevador, Matteo me empurrou até a parede lateral e me beijou afoitamente. Suspirei e retribuí da mesma forma.

Suas mãos correm pelo meu corpo, até ele alcançar minha cintura, onde aperta de uma forma que ainda não tinha feito.

Tivemos que cortar o beijo, porque as portas se abriram e algumas pessoas entraram.

Piccola... – Matteo me chama com a voz sussurrada.

– Oi?

– Fica na minha frente. – Ele pede.

– Por quê?

Ele segura meu braço e me coloca na frente dele. Arregalo os olhos e ergo meu rosto, ao notar que ele estava excitado.

– Isso foi culpa sua. – Ele acusa e me faz virar o rosto novamente.

Foram os dois minutos mais constrangedores da minha vida, porque eu estava sentindo a ereção dele contra a minha bunda.

Quando as portas se abriram, Matteo segurou minha cintura e andou comigo para fora.

A gente andou até um dos quartos e Matteo usa o cartão para destrancar a porta.

No momento em que a porta se fecha, eu me viro e torno a beijá-lo. Matteo passa suas mãos pelas laterais do meu corpo, até estar em minhas coxas. Ele me puxa para cima e encosta meu corpo na parede atrás de mim.

Uma de suas mãos toca minha bunda, enquanto a outra segura minha coxa, por baixo do meu vestido.

Matteo se afastou após algum tempo e andou comigo até a cama. Ele me deitou e ficou sobre mim, me cobrindo com seu corpo. Ficamos nos olhando por poucos segundos, até voltarmos a nos beijar.

Aos poucos, Matteo foi se afastando e descendo seus lábios até meu pescoço, onde ele começou a morder e beijar, me fazendo arfar.

– Me pare quando não quiser continuar. – Ele diz baixo.

Apenas movimento minha cabeça para cima e para baixo, incapaz de dizer uma só palavra.

Matteo se afasta e fica de pé, enquanto eu me coloco sentada.

Ele, olhando em meus olhos, começa a se abaixar à minha frente. Quando estava de joelhos, tirou meus sapatos com cuidado e depositou um selar em cada pé. Suas mãos subiram pelas minhas pernas, e ele erguia meu vestido a cada movimento.

Quando seus dedos chegaram na fita que amarrava meu vestido, ele puxa com certa delicadeza. Meu vestido se abre e Matteo passa alguns segundos olhando meu corpo.

– Linda! – Ele sussurra e leva as mãos até meus ombros, terminando de tirá-los.

Sinto o tecido descer por meus braços e me arrepio ao ter suas mãos me tocando.

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