Capítulo 49

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Assim que Sofia fechou a porta, peguei meu celular e liguei para o meu pai

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Assim que Sofia fechou a porta, peguei meu celular e liguei para o meu pai. Pedi que fosse até o hospital ajudá-la, enquanto eu terminava essa conversa.

– As próximas reuniões serão feitas com o Enrico ou com meu pai. Precisarei me ausentar por uns dias – aviso assim que terminamos nossa reunião.

– Tudo certo – eles concordam.

Nos despedimos com aperto de mãos e eles foram saindo. Esperei um tempo e liguei para Enrico.

– Oi, fratello!

– Preciso que venha ficar no meu lugar na empresa – falo e começo a guardar minhas coisas.

– Por qual motivo? – Ele pergunta.

– Sofia foi informada que Maria Luiza estava com febre esta manhã. Vou aproveitar que o Felippo está de férias e ficarei com elas, ajudando até ela melhorar.

– Tudo bem, pai do ano. Me manda o que precisa – ele fala.

Encerro a ligação e pego meu terno. Enquanto saio da sala, ligo para Sofia.

– Oi?

– Oi, bella. Como ela está?

– Ainda com febre. Ela está com cólica e os dentes estão começando a nascer. Eu estou desesperada, Matteo. A febre dela não abaixa – sua voz sai chorosa.

– Calma, mio amore. Eu vou ir até aí – falo e escuto ela resmungar.

– Está em seu horário de trabalho, Matteo.

– Enrico vai vir no meu lugar. Agora respira fundo e tenta se acalmar. Meu pai ainda está aí?

– Não. Parece que sua irmã teve uma crise e queria ver ele – ela responde.

– E a Valentina? – Pressiono o botão do térreo e vejo as portas do elevador se fecharem.

– Foi comprar alguma coisa para mim. Eu falei que não estou com fome, mas ela...

– Óbvio que está com fome. Você só está preocupada demais para se preocupar com isso no momento. – Falo.

– Vocês dois me tratam igual criança.

– Apenas quando age como uma criança – retruco e a escuto bufar.

– Eu vou desligar. Ela acordou e está meio manhosa, querendo colo.

– Tudo bem. Beijo.

– Beijo.

Ela desliga o celular e eu vou até a garagem.

Entro em meu carro e dirijo o mais rápido que é permitido para chegar no hospital.

Ao passar pelas portas de vidro, encontrei Valentina com uma sacola em suas mãos.

Uma família para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora