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PIPA 🪁

Mulher é coisa do capeta mermo, a filha da puta não quis vim embora comigo não, piou logo pra barra fazer não sei o que com a maluca da amiga dela. Eu e Pressão já caçamos o rumo pra casa, pagode tava ruim demais, muito parado pro meu gosto, e o maluco do Tucano só queria ficar falando de droga e de como ele foi roubado, papo reto, ele é meu amigo, mas ficar falando isso toda hora é chato de mais, ainda mais quando é dia de curtição.

Pressão: Era melhor eu ter ficado em casa - ele faz o toque comigo e jogou a latinha dele fora - Fé pra tu aí.

Pipa: Foi por que quis - fiz cara feia zoando ele - Mas fé pra tu.

Ele piou pra casa dele como um vulto, já eu fui pra minha casa na velocidade de uma tartaruga, não tava com muita pressa de ir embora não, gosto de observar o movimentos essas horas da madrugada.

...

Mandei a babá ir para casa dela, e de quebra já paguei ela como combinado. Agora eu estou aqui, deitado na minha cama, sem sono nenhum e assistindo um filme gringo de gangster, e como, já são quatro da manhã e a Luana ainda não chegou.

Não passou nem uma hora e o baralho da chave na maçaneta entrou no meu ouvido, eu já estava quase pegando no sono, mas agora eu faço questão de ver a cara da maluca entrando nesse quarto.

Luana: O sol... - a voz dela é baixa pelo corredor - Vê se me esquece, não aguento mais esse calor...

Não demorou muito e ela já abriu a porta dando de cara comigo ali na cama, na hora o semblante dela fechou e um barulho de descaso foi solto da sua boca. E sem mais e menos, Luana começou a tirar a roupa dela por inteiro e foi até o banheiro do quarto, fechou a porta passando a chave e o chuveiro foi ligado.

Boba foi ela de achar que eu ia entrar lá dentro.

Luana ficou papo de quarenta minutos dentro daquele banheiro, eu só acordei com o cabelo dela no meu rosto e com a bunda dela perto da minha perna.

Pipa: Qual foi, tá quase em cima do meu colo - digo passando a mão no rosto - Chega pra lá.

Eu empurro ela, mas a filha da puta se vira pra mim com uma cara de safada.

Luana: Por que tá bravo? - a pilantra começou a levar a sua mão até o meu pau dentro da bermuda - Eu não te fiz nada...

Eu tava tão puto com ela que nem dei atenção, só me arrumei na cama e peguei meu beck na mesinha do lado e comecei a fumar na moral, no meu canto. 

Mas Lauana é safada, ela ficou frente a frente comigo e sentou no meu colo com as pernas em cada lado, eu só olhei bem serin pra ela, já grudando minha mão na sua nuca puxando com força o cabelo dela.

Dei uma tragada forte deixando o cigarro de lado aproximando meu rosto do dela, fiz ela abrir um pouco minha boca e soltei a fumaça toda na boca dela. Ela soltou tudo pro lado com um sorriso de vagabunda, e eu já puxei ela pra um beijo.

O beijo já começou como, cheio de fogo o ódio, tudo misturado, na sequência do beijo ela rebolava em cima dele já me fazendo sentir sua bct encostar no meu pau.

Ela estava de calcinha, então seria tudo mais fácil, a mão que estava com o baseado, foi direto pra calcinha dela, já arrastando o fio pro lado.

Eu parei o beijo colocando dois dedos na boca dela e depois colocando na buceta dela outra vez, ela fechou os olhos sentindo o prazer passando pelo corpo dela e começou já começou a soltar uns gemidos abafados.

MalucosOnde histórias criam vida. Descubra agora