O SABOR DO PECADO COMPLETA.

BASÍLIO CAPÍTULO 44.

SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

BASÍLIO CAPÍTULO 43.

A primeira coisa que fiz quando entrei no porão foi colocar o tripe e a camera, eu filmaria tudo como ele fez com ela. Ele ainda estava sobre o efeito do sedativo, sua mãe disse que poderia fazer dez vezes mais do que ele fez com ela. Só não poderia tirar sua vida, na minha cabeça ele poderia morrer, não faria falta.

Lizandro não quis nem descer para velo onde estava, não tinha estomago para tortura, eu também não? Quem disse a ele que eu tinha? Fiz por ela, ela nunca conseguiria se vingar dele da mesma forma, a conheço.

Talvez aquilo que eu planejava para ele ela não teria forças para fazer. Mesmo sem me perdoar eu a vingaria, era o mínimo. Tirei minha camisa, meus sapatos minhas meias, encostei num canto. Preparei a mesa com muitos apetrechos: canivete, alicate, agulhas, um plug anal tamanho grande, um canivete, uma furadeira, faca, soco ingles, um maçarico e uma mangueira potente com água fria.

Me sentei no chão a sua frente, pernas em posição de borboleta, aguardei sem pressa, fechei os olhos meditando pensando no que faria com ele primeiro. O tilintar das correntes me despertou, sinal de que ele estava despertando.

Veio o primeiro grito. -Padre filho de uma rapariga me solte! -Abri meus olhos, olhei dentro dos olhos dele. - Soltar você? Está exatamente onde quero que esteja. -Padre desgraçado vou matar você. - Me matar? Acha que está em condições de me ameaçar, olhe para você, olhe onde está? Você se achava o dono do mundo e olhe só, foi tão fácil pegar você.

Peguei a faca bem afiada, rasguei sua camisa, suas calças e cueca, o deixei nu. Peguei o plug mostrei a ele. -Conhece esse objeto, é claro que conhece, um depravado como você conhece tudo que é baixo e doloroso, nos outros.

Você fez minha filha urinar e defecar pelas pernas, não vou lhe dar o mesmo alívio que deu a ela, vou tampar seu rabo, só vai defecar quando eu quiser. Água, só vai ter quando eu precisar te acordar. -Desgraçado não coloque suas mãos em mim eu vou te matar. juro que vou te matar.

-Não entendeu que você agora é meu; você presenteou Carlota a Ravena, sua mãe me presenteou você. -Minha mãe nunca faria isso! - Isso era antes, agora você é meu, poço fazer com você o que me der vontade. Lembra quando entrou na igreja e disse que sodomizaria minha filha, agora vou sodomizar você.

-Nem tente maldito, infeliz! Fui por trás dele abri as bochechas da sua bunda e enfiei o objeto, ele gritou como uma menininha sendo rasgada por um monstro. Ele continuou a gritar estiquei uma esteira de praia no chão e me deitei. Ele continuou lá gritando e me amaldiçoando.

Desde o momento que coloquei fogo na minha própria mãe eu já estava amaldiçoado. Pois o primeiro mandamento com promessa do espirito santo é honrar pai e mãe e assim seus dias se multiplicarão na terra. Os meus serão encurtados, não me importo, eu quero vingança por ela.

SEGUNDO DIA.

Peguei as fotos que ele tinha me mandado no passado de Carlota com a face destruída por suas bordoadas olhei, coloquei o soco ingles e o acordei de baixo de porrada. Dei tantos socos em sua face que ficou irreconhecível, o sangue escorria de bica cheia.

Ele ainda tinha forças para me xingar, eu estava surdo para ele, coloquei um play liste de músicas Eron ditas bem alto e o soquei o estomago até ele começar a se afogar com o próprio sangue. Já ouviu falar na inquisição espanhola? - Não me interessa suas merdas. -Mas eu vou te dizer a sim mesmo. Eles mataram mais gente em nome de Deus do que a peste negra. -Não ligo.

-Deveria, porque me coça a mão para fazer o mesmo com você, mas sua mãe o quer vivo. Você não suportaria. Peguei o canivete, e fui raspando sua cabeça, fique quieto ou arrancarei, seu couro como um escalpe.