SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.
CAPÍTULO 26.
Não suportava mais nem um minuto naquele hospital, logo depois da coleta de sangue o resultado do raio x, ela recebeu alta. Pedi que mandassem o ultimo resultado dos exames por email. Não ficaríamos ali nem mais um minuto. Entramos na casa e estava como um cemitério; escura e silenciosa, minha esposa parecia ter voltado de um velório.
Estava tensa, olhar preocupado, a peguei pelo braço e ela se assustou. - Porque está tão assustada? Sou eu, Leopoldo, seu marido. - Eu sei quem é você! Peguei seu outro braço levei os dois por trás das suas costas, minha esposa arfou, perguntou: -Você disse que me contaria uma história se eu me comportasse?
- Qui coisa feia, minha cadelinha é curiosa. -Eu me comportei! - Curiosa e corajosa! Será que perdi alguma coisa? De onde saiu tamanha coragem para me questionar. Fulminei seus olhos, ela se pôs a tremer de medo, me deleitei naquele sentimento que expurgava de seus poros. Apertei sua carne puxando seus braços e ela gritou, estava recuperada, mas não sem porcento.
Afrouxei meu aperto, mirei a ala dos quartos, disse: -Vem! Vamos tomar um banho, precisamos tirar esse cheiro de hospital.
Eu estava gentil como nunca fora com ela, eu a confundia, era palpável sua confusão, não tinha ninguém por perto, eu não precisava fingir ser o melhor marido do mundo, ela estava alerta, esperando o pior, atordoada com minhas atitudes.
Regozijava interiormente, e, ao mesmo tempo desejava fode-la até que desfalecesse, fui para o primeiro degrau da escada, eram nove da manhã, mas as cortinas escuras fechadas deixavam um clima de fim de tarde num dia típico de outono. Estiquei minha mão para que me acompanhasse. Ela aceitou por medo, me acompanhou obrigada, ela não conseguia disfarçar sua má vontade em me obedecer.
A levei para meu quarto. -Tire as roupas e entre no banheiro. Ela estacou, gritei: -Fais o que mandei e entra na porra do banheiro! Meu berro a fez se mover. Ouvi o barulho do chuveiro ser ligado enquanto abria as mensagens no telefone. Tinha ligações perdidas, do padre, meu pai e do imbecil do meu primo.
Salomão sabia do que eu era capaz e continuava a me importunar. Eu nutria um ódio pela minha esposa, mais algo ainda mais forte e sombrio crescia quando me lembrava de Salomão. Joguei o telefone sobre o criado, tirei minhas roupas e fui atrás de quem poderia aplacar minha ira.
A porta do banheiro se encontrava aberta, o vapor nublava o vidro do box que ia até o teto, observei seu corpo se mover na neblina de vapor, suas mãos desciam seu corpo e voltavam para seus cabelos. Empurrei o vidro e entrei, ela não se assustou, não gritou, ela sabia que iria, suspirou lamentosa, abraçou seu próprio corpo. Enchi minha mão direita nos seus cabelos molhados e com meu corpo a empurrei na parede.
Soltou seu corpo no susto, levando as mãos na parede.
Meu pau se acomodou no meio das bochechas do seu rabo grande, a água quente caiu nos meus ombros, se esparramando por todo meu corpo. Meu corpo fervia, meu pau estava como pedra, o tesão estava a flor da pele.
Abri as bochechas do seu rabo e enfiei meu pau, um grito preencheu todo o espaço. Ela não suportou a espessura do meu cacete entrando nela num golpe. Tentou se livrar do meu bote, ladino, agarrei feroz em seus cabelos, puxando até que seu corpo se curvasse, subjugando a minha vontade.
O desespero a tomou, suas mãos foram sobre as minhas emaranhadas em seus cabelos, senti suas unhas entrando na minha pele. A loucura do prazer de tela subjugada, enterrado no seu buraco me deixou em êxtase. Seus gritos me enlouquecerão, seus arranhões me deixavam como um cachorro louco. A fodi forte, arremetia fundo, os gritos continuavam, a sodomizei até não sentir mais minhas pernas e o prazer transcender a linha do que era real e do que era loucura.
Não era adepto a sexo anal, mas aquele rabo enorme pedia para ser fodido, e foi bom, prazeroso.
A soltei, gemendo e urrando, tomado pelo prazer que acabara de conquistar. Ela caiu no chão de joelhos, se arrastou até o canto, se encolhendo toda, estava acabada e eu revigorado. Estaria eu a punindo pela boca grande? Ou era falta de controle, por ver aquele médico mediocre tendo um misero poder sobre ela naquela sala de raio x?
Eu poderia ter fodido sua boceta, ter enfiado meu pau em sua boca, era pouco, eu queria o controle sobre ela de volta. Voltou audaciosa, valente, arranquei isso dela, a colocando no seu devido lugar. Eu sei o que prometi, mas seria quando eu quisesse, quem era ela para me cobrar alguma coisa?
Me lavei enquanto ela ainda se contorcia no canto. Eu me sentia bem, me sentia leve, toda aquela tensão da noite sem dormir havia sido descarregado naquele ato luxuriante, em meio a gritos, e dor.
Me sequei e a deixei lá, no chão, com seu choro lamurioso, assim que voltei ao quarto me veio à mente a festa de Frederico, droga! Eu precisava dela inteira fisicamente, mentalmente que se fodesse, eu não estava nem aí. Desde que eu pudesse usá-la para o meu prazer o cérebro dela poderia virar merda.
Me deitei, o chuveiro continuava ligado, seu choro lamentoso ainda era ouvido, fechei meus olhos a água se tornou chuva nos meus ouvidos, seu choro uma canção triste, a cada segundo se distanciando, até que não ouvi mais nada.
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O SABOR DO PECADO COMPLETA.
RomanceObra completamente fictícia, nome lugares, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. UM ROMANCE DARK. Para maiores de 21 anos, contém cenas de violência, física e verbal.