SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.
CARLOTA CAPÍTULO 60.
DOIS MESES DEPOIS.
- O que está fazendo comigo é tortura. Eu a beijava gananciosa por mais, nossas bocas se comiam mutuamente, minhas mãos deslizavam seu belo corpo o deixando perdido de desejo e mesmo assim eu não cedia.
-Eu vou explodir de tanto tesão mulher. - Nunca ouvi dizer que tesão matou alguém! Está saboreando minha desgraça, não está? -Um pouquinho. Estávamos na sala, eu estava sentada a cavalo em seu colo. Enfiei as mãos por baixo da sua camisa e atirei devagar, o diabo era lindo seu corpo era forte esbelto.
Seu membro pulsava esmagado por minha buceta, eu estava toda molhada dos beijos quentes. Ele era um conquistador. -Vamos para o seu quarto por favor! -Não, ainda nem ficamos noivo tudo está muito recente estamos na faze de nos conhecermos.
-Você dis isso com tanto deboche que seu sorriso se expande em seu rosto. Cai na risada e ele também. Pegou meu rosto com as duas mãos, do meu rosto foi aos meus cabelos disse:
-Seus cabelos são lindos, adoro velos soltos na nudes das suas costas. -Obrigado, eu também gosto muito. Me puxou tascando outro beijo. -O diabo está muito tentado a mamar nos seus peitos. -O diabo deve se comportar até o dia do casamento. -O diabo não está contente com isso. Cai na risada, era divertido e perigoso ao mesmo tempo. Se ele quisesse me forçar ele conseguiria tudo que queria, ele não era mais assim, eu agradeci em pensamento por isso.
- Vou deixar que os toque, que os amasse com carinho, pode até roçar a boca se quiser. Eu estava louca de tesão, minha calcinha estava pingando, pedi que soltasse meu sutiã, terminei de arrancar pelos braços, ele levou as mãos nos dois, meu corpo se arrepiou todo.
Amassou os dois com carinho, roçando os polegares nos bicos, joguei minha cabeça para trás saboreando cada contato, cada pegada. - Tem certeza que não quer nem uma chupadinha?
-Uma só é muito pouco quero muitas chupadas, mordidas, quero tudo que me provocara prazer, mas hoje ainda não! Cortei a brincadeira desci do seu colo e pedi que fosse para casa que já estava muito tarde, tínhamos que acordar bem cedo para cavalgar.
-Você está me deixando pirado, vou morrer de pau duro. -Se morrer pegarei seu pau para fazer estacas no cafezal, para marcar as ruas que nascem tomatinhos, e aboboras.
-Está muito engraçadinha. -Quando sai daqui bate punheta senhor Leopoldo? - Ainda pergunta se não vomitar a porra não consigo dormir, a tentação é muito grande, eu quero muito amar você.
Eu o tentava de todas as formas, o Leopoldo torturador, abusador não existia mais, já tinha feito todos os testes inimagináveis com ele. Descobrimos uma cachoeira na fazenda, o chamei para ir até lá, tirei toda minha roupa e mergulhei na água fria. Voltei até a beira do rio onde estava e já ia tirando sua camisa disse: -Se tirar as suas colocarei as minhas.
Ele parou na hora, voltei para a água me sentei em uma pedra e me dei prazer sobre o seu olhar faminto, gritei desesperada de tanto tesão. Voltei a margem do rio ele se afastou. -Inferno de tesão da porra que estou!
Me puxou semi nua para seus braços e me tascou um beijo delicioso, nossas línguas dançavam, nossos lábios chegaram a inchar de tão quente que foi o beijo. Ele me soltou e me deixou ir terminar de colocar minhas vestes.
Do lado de fora da casa nos beijamos mais uma vez. -Na noite de núpcias cobrarei cada punheta que me fez bater. -Estou esperando desesperadamente por esse dia.
VINTE DIAS DEPOIS.
-Quero que jante comigo hoje em minha casa. -É alguma data especial? -Precisa ser especial para pedir que jante com seu namorado? -Está bem irei, que horas? Assim que o céu se tornar escuridão e as estrelas formarem um tapete brilhante no céu. -Que coisa mais linda que acabou de dizer. -Você gostou? -Sim eu amei. -Então irá? Mas é claro que sim.
Assim que terminei de dar o jantar dos meus filhos subi para meu quarto para me arrumar para o jantar com Leopoldo. Coloquei um vestido vermelho de alças finas com as costas toda a mostra, quatro dedos para cima do joelho, usei também um escarpim carmim, prendi os cabelos num coque alto com alguns fios soltos para dar um certo charme.
Fui dirigindo para sua casa, o céu já se encontrava negro e as estrelas estava como um tapete brilhante no céu. Parei meu carro desci, a casa estava toda iluminada, a porta aberta, entrei. Ele estava de pé no meio da sala com duas taças de vinho branco, usava uma calça preta e uma camisa verde três botões abertos um verdadeiro espetáculo.
Assim que seus olhos cruzaram os meus deu um gole na bebida sem tirar os olhos faiscantes de mim. -Está maravilhosa, eu bebo a sua beleza! -Me aproximei, peguei a taça que me pertencia disse a ele: -Eu bebo a sua. Com a mão livre me laçou trazendo para si. -Me chame de idiota, asno, imbecil por ter perdido tanto tempo não amando você?
-Deixe o passado no passado quero viver somente o presente, o passado dói, não quero mais sentir dores. Quero felicidade, paz, amor. - Eu sou mesmo um tolo, você aqui tão linda toda para mim e eu buscando pesadelos para colocar no meio de nós. -Perdoe-me.
-Por isso está perdoado. -Por isso, pelas outras coisas ainda não me perdoou, não é? Não falaremos do passado essa noite, quero comer, beber e até dançar se tiver uma boa música. Ele me pegou pela mão e me fez girar deixando-me de costas, beijando a mesma, tirando me arrepios.
Provei o vinho me virei, depois o beijei, qui delicia, o vinho se misturou em nossas bocas fazendo parte do beijo, o vinho era suave, o beijo era lancinante. Ficamos ali saboreando o vinho e nos beijando a cada gole. - Meu coração te ama Carlota, eu te amo, e sabe porque sei que te amo? -Não mais quero ouvir da sua boca. -Quando te vejo ele pulsa forte imediatamente, jorrando sangue em minhas veias pulsantes.
-Você me ama Carlota? -Eu o olhei no fundo dos seus olhos disse: Ainda não tenho essa resposta o que posso lhe dizer no momento que algo me leva para você, não sei explicar ainda o que é, mais é muito forte.
Não queria perturbá-la, vou esperar e quando me amar sei que me dirá, não será assim? - Sim, será o primeiro a saber. Sorri afinal ele era o mais interessado em saber disso. - Quero ser o único a habitar sua mente e pensamentos, quero ser o único a habitante do seu corpo da sua pele. -Você já é. Eu fiz o diabo sorrir, era tão lindo, eu me deixava levar por sua beleza e cavalheirismo.
Fomos para mesa jantar ele me puxou a cadeira, o cardápio era suflê de abobora com camarão. Estava delicioso, a conversa também era muito agradável, conversamos de tudo um pouco, mas no final nossos filhos tomavam toda nossa atenção.
Terminamos o jantar e voltamos para sala ele colocou uma música suave e me convidou a dançar, estiquei minha mão e aceitei, dançamos agarradinho não passava nem ar no nosso meio. A música terminou e ele disse: -Quer ser minha noiva? Se abaixou tirando uma caixinha preta do bolço abriu mostrando um anel de brilhantes magnifico.
- Sim eu quero! -Você aceita?
-Eu aceito ir até ao inferno buscar você!
- Não diga bobagens, você é uma alma doce demais para ir num lugar tão feio. A minha alma é feia, meu espirito é escuro, já estou condenado, sua alma é linda, seu espirito é livre, limpo, o céu ficará em festa quando chegar lá.
-Ninguém aqui vai morrer, então vamos parar de falar essas coisas agorentas, meu noivo poderia me servir mais vinho?
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O SABOR DO PECADO COMPLETA.
RomanceObra completamente fictícia, nome lugares, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. UM ROMANCE DARK. Para maiores de 21 anos, contém cenas de violência, física e verbal.