LEOPOLDO CAPÍTULO 61

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

LEOPOLDO CAPÍTULO 61.

Estávamos na parte mais alta da fazenda, vimos quando dois helicópteros chegaram, cavalgamos rápido até lá. Assim que chegamos demos de cara com Molina, ele tinha um mandado para levar todos os computadores existentes na fazenda, e um mandado para me prender. Ri com sua ingenuidade, ele não suportava saber que Carlota me amava, me queria, me desejava, era minha, minha mulher.

-Isso é tão baixo, só me fará ter raiva de você! Ela nunca o perdoaria. -Esse homem é um criminoso deveria estar me agradecendo. -Não fale comigo como se fossemos amigos. Quando foram me algemar Carlota ficou ainda mais furiosa. Quis esbofetear Molina, mas pedi que se acalmasse. -Deixe o fazer a cena de salvador do mundo, disse e a beijei na sua frente.

 -Eu disse que pegaria você, esse dia chegou.

-Você não me amedronta. Coloquei os braços para trás permitindo que me algemasse sem causar nem um problema. Carlota ficou nervosa tentou me livrar, mas pedi por favor que parasse e chamasse nosso advogado.

Na delegacia me colocou numa sela, era uma medida protetiva enquanto eles revisavam os computadores os telefones, tudo que encontraram na fazenda. Eles acharam que eu fugiria enquanto eles averiguavam tudo.

Segundo Salomão não encontrariam nada porque não tinha mais nada. Da sela escutava a vós de Carlota alterada pedindo que me soltassem, ouvi dizer que queria me ver. Eu não queria que ela me visse ali, mas ela era tinhosa demais.

-Amor meu, eu vou te tirar daqui! -Não faça nada, eles não vão encontrar nada e quando se derem conta disso terão que me soltar, ficar aqui sem provas de um crime é crime.

-Isso não passa de vingança. -É vingança, ele acha que vai atrapalhar minha vida com você. -Ele não vai conseguir eu escolhi você, quero estar com você. -Como é bom ouvir da sua boca que me quer. -Eu o quero, quero muito, só imagino minha vida contigo.

-A visita acabou você pediu cinco minutos já se passarão sete. Molina chegou falando, tentou a tocar, mas ela desviou. -Vá para casa, fique com nossos filhos, cuide deles, eu não vou ficar aqui muito tempo, eu te amo.

 Muitas lágrimas descerão do seu rosto bonito, ela chorava por mim. Qui ódio daquele perdedor, se passarão três dias, no terceiro dia tiveram que me soltar. Nem precisava do advogado, mas é bom fazer tudo dentro da lei certinho. Me tornei um homem certinho na marra, serviço do padre louco.

Eles não encontraram nada, então tiveram que me soltar. -Eu não me conformo, esse cara é um bandido ele não pode ser solto, nossa lei é muito falha, fraca. Gritava Molina para todos na delegacia, eu sai pela porta da frente, sorrindo da cara dele, de propósito.

 Claro, com Carlota ao meu lado, isso o deixará ainda mais zangado, ela não me deixou sozinho um só dia. Assim que entrei em minha casa fui direto para o banheiro, a roupa que usei lá coloquei todas no lixo. A sela cheirava a mofo, um lugar muito desagradável úmido, frio, acostumado ao frio de Londres aquilo não era nada, lá me lembrei do porão da casa de Elizabete, o padre me passou no engenho, me torceu até tirar todas as impurezas que eu idolatrava. 

Carlota foi comigo para minha casa, enquanto me despia para o banho ela estava lá me cobiçando, sai do banheiro com uma toalha na cintura, desesperado por um beijo, por seu toque, não pensei duas vezes a peguei no colo suas pernas se enrolaram na minha cintura reivindiquei sua boca.

Minha boca se juntou a dela suplicando por mais que um beijo, eu queria seu corpo, naquela ânsia gostosa do beijo soltei a toalha afastei sua calcinha entrei firme dentro dela, meu corpo se arrepiou todo, eu queria muito a minha mulher.

Eu já tinha me esquecido como era gostosa e como eu a achava deliciosa, eu a fodia e ela aceitava meu pau, gemia, gritava, fiquei fora de mim e a peguei de jeito, nossas bocas não se soltavam meu pau não lhe dava trégua, eu não queria que acabasse mais tudo que é gostoso acaba rápido.

Gozei bem fundo e gostoso, nossos corpos se tornaram um só, mesmo depois de ter terminado não a soltei, eu não conseguia queria mais dela, sentei na cama e continuamos a nos beijar deliciosamente puxei seu vestido pela cabeça a deixei só de roupa intima.

-Obrigado. -Pelo que. - Por ser tão linda e deliciosa. - Também é lindo e gostoso. -Sei que se guardava para depois do casamento, mas eu estava à beira do abismo, não aguentava mais e ficar trancado naquele lugar foi à última gota.

-Não se desculpe, eu permiti, eu quis, tanto que ainda está dentro de mim, estou preenchida com seu pau gostoso e sua porra banha nossas pélvis. Soltei seu sutiã, seus seios se libertaram se colando ao meu peito nu, estavam pesados e pediam por minha boca. Minhas mãos o seguraram suave, outrora forte amassando a carne, repeando nossos corpos.

Sua boca foi ao meu ombro, ela mordeu ali carinhosamente arrastando os dentes na minha pele. Quando chupei sua carne ela se arrepiou toda, gemeu fogosa, gostosa, a deixando lasciva. Aquela mulher linda era toda minha, nos viramos e suas costas se chocaram no colchão em meio os lençóis, nada que vivi era comparado a estar enfiado até o talo dentro daquela buceta quente.

Meti e arremeti consecutivamente, veio muitos gritos, muitos gemidos e muitas palavras chulas. -Senti tanto sua falta quando estava naquele lugar feio. -Também morri por sua falta, quero ser fudida e muito bem fudida seu Leopoldo.

-O que me pedi é muito fácil Carlota. -Então faça, me funda a você pelo resto do dia. Sim nos amávamos em pleno o sol do meio dia, as cortinas voavam com o folego de vento que entrava, lapeando nossas peles unidas por suor e semen. Já havia gosado uma vez, não conseguia desgrudar do seu corpo da sua pele. -

-Você acha que Molina ainda vem atrás de você? -É claro que sim ele está obcecado por você e eu sou uma pedra em seu sapato, ele me quer na lona. Depois de passarmos toda tarde juntos, fomos para sua casa à tardinha, pegamos nossos filhos e fomos passear entre o pomar de frutas com eles. O pomar tinha de tudo, mas eles se encantaram com a pitaia, peguei uma fruta cortei em duas e dei um pedaço a cada um, eles adorarão. Eu não trocaria aquele momento com minha família por nem um dinheiro no mundo.

O ódio de Molina não vai me contaminar, eu já passei pelo inferno sei como ele é não quero passar de novo, inferno para mim agora é só quando eu morrer, porque aqui debaixo do sol, da lua, das estrelas eu só quero ficar com minha família.

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Gente não se esqueçam de me ajudar com a vaquinha 44999613462 Daniela correa da mota é muito importante que me ajudem. Não precisa ser muito um real por leitora é o suficiente, bjs desde já agradeço.



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