Punishment

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Jake


Ela obedeceu, apoiada nas minhas coxas enquanto as mãos estavam algemadas nas costas. E que bela visão era aquela, a sainha enrolada na cintura, a calcinha se perdendo dentro do seu rabo... me dando total e livre acesso, ele todo meu. Só meu.

Deslizei a mão pela bunda dela, um toque inicialmente gentil contra a pele macia e branquinha, até que afastei a mão e...

— Awn... — ela gemeu se contorcendo.

— Isso, sua putinha — mais um tapa, dessa vez do outro lado, para combinar com a marca vermelha dos meus dedos na outra banda.

— P-papai... — ela estremeceu, puxando o corpo para frente, fugindo da punição.

— Sh... — deslizei o polegar pela marca, fazendo carinho. — Você me provoca e acha que não merece uma lição?

— M-mas pap... — mais um tapa e ela tenta recuar, mas eu a puxo pela corrente das algemas a fazendo voltar.

— Sem fugir, bebê — digo baixo e grave. — Vai ser pior se fizer.

Ela choraminga.

Estalo a língua.

— Quietinha, hum? — Puxo mais seus cabelos, então a menina anui. Sorrio. — Muito bem, puta minha tem que ser obediente.

Outro tapa estala e seu corpinho se contorce, mas ela não foge dessa vez.

— Você sempre precisou de alguém que te ensine como se comportar, Faith — deslizo a palma pelo local vermelho vivo, apalpo pressionando bem perto da virilha dela.

Então um tapa, o corpo dela vai para frente.

— Awn... — ela olha para trás, o cenho franzido de dor. Mas eu não ia cair nessa carinha de anjo dela.

— Dessa vez você achou — digo e minha mão estala mais uma vez.

— Ai papai... — ela geme, mas algo em sua voz... tão manhosa.

Fungo e puxo seus cabelos para trás de novo, então minha mão desce pela sua bundinha até as coxas, todas cobertas de mel.

— Ta excitada né putinha? — Ela me olha por cima do ombro mordendo os lábios. — Você quer mais?

Ela anui.

Puxo mais os cabelos, sentindo o couro puxar.

— Diga em voz alta — rosno.

— Eu quero sim, senhor.

O canto da minha boca se curva.

— Isso cadela — sussurro. — Quem é a putinha do papai, hum?

Desfiro mais um tapa, ela geme de prazer.

— Sou eu, senhor.

— Muito bem...

Eu só paro quando o sangue começa a despontar pela pele. E Faith...ela aguenta firme, sem me pedir para parar um segundo se quer. Mas quando eu paro e ela suspira, um engano, porque ela achar que acabou. Eu só tava começando.

A coloco na cama, ainda de bruços, não acho que ela conseguiria encostar essa bunda em algum lugar por um bom tempo, na verdade.

Eu a observo de pé, sua respiração alta e tremula, aquela bunda empinada para mim, a calcinha toda melada cobrindo a bucetinha. Eu não aguentar sem foder com ela.

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