CONTEÚDO ADULTO - ATENÇÃO HOT PESADO 🔞
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por favor peço que não siga à diante.
INÍCIO - 14/05/24 -
📖 - 03 - ANDREW - CHARLOTTE
Saga dos primos •••
📖 - 01 - DEPOIS DE UM BELO...
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Los Angeles 18:19
Eu não retiro minhas palavras de ter dito para Charlotte que seu pai havia feito um bom trabalho com ela, mas por outro lado estou decepcionado com a atitude que ela teve na noite que Andrew foi atacado pelo sei ex namorado.
A princípio ela deveria ter contado a verdade, ela poderia ter ajudado ele, ela poderia ter ido naquela ambulância para pelo menos prestar apoio, mas ela escolheu deixar ele sozinho. Sozinho com a barriga aberta.
Ao voltar para a sala, vejo Donna e Charlotte em silêncio. Eu vou até onde elas estão e assim que os da minha esposa se fixa nos meus, eu me dou conta do quanto ela está assustada.
Quando ela engavidou dos nossos gêmeos, eu prometi a ela e há mim mesmo que sempre os protegeriam, mas neste momento me sinto completamente incapaz de fazer algo para proteger meu filho.
Eu abro a boca para falar com a minha esposa, mas não consigo dizer uma palavra por ver Andrew entrar na sala. Seu olhar está cabisbaixo, ele me parece bem triste agora.
— Charlotte!
Rapidamente ela ergue a cabeça e olha em direção da voz e quando ver o rosto do meu filho, ela se levanta do sofá e corre para os braços dele.
Andrew afunda a cabeça na curva do pescoço dela, o abraço deles é tão íntimo que me dou conta na hora que não se trata apenas de uma relação entre uma enfermeira e paciente.
Como eu não percebi isso?
— Você está bem? — ele fala esmagando ela em seu braços — Está machucada? — ele nega com a cabeça.
Andrew se afasta dela, mas suas mãos param em seus ombros, seus olhos fazem uma varredura completa em seu corpo. Ele está se certificando que ela está bem.
Após fazer isso, ele larga um beijo na testa dela e a puxa de volta lhe abraçando com força e ela faz o mesmo.
— Graças há Deus que você está bem...
— Eu disse pra você ficar no quarto! — falo.
— Desculpa padre, mas eu não posso.
— Vocês dois. Venham aqui! — falo.
Eles não se largam, eles vem juntos até onde eu e Donna estamos. Assim que meu filho para diante de mim, eu vejo o quanto suas mãos estão trêmulas, mas ainda sim ele mantém sua mão firme no pulso dela. Ele está prestes a entrar em uma crise. Eu tenho certeza.
— O quê você quer fazer filho?
— Amore mio, não tem o que fazer. Ele quase morreu por causa dela! — Donatella fala indo até o bar que fica do outro lado sala — Essa situação não deveria estar acontecendo, mas já que estamos envolvidos nisso até o pescoço, vamos encontrar uma solução, mas não podemos estender isso!