DEPOIS DO PRIMEIRO BEIJO [ CONCLUÍDO ]

51 - INEXPLICÁVEL.

Erramos de novo...

Los Angeles 22:57

   Olhando profundamente em seus olhos, seguro meu pau que já está duro feito uma pedra e me enterro com tudo colocando o máximo que consigo dentro dela. Ela fecha os olhos com força, junto nossas bocas e começo a me movimentar ouvindo seus gemidos.

   Vou mais fundo e com pressa começo a me mexer lhe dando estocadas nada gentis e o impacto que tem sobre o corpo dela me chama bastante atenção.

   A diferença de tamanho que já entre mim e ela é bem grande, mas para minha felicidade ou infelicidade a ruiva me aguenta muito bem. Tudo bem que uma vez ou outra ela faz umas caretas estranhas, mas ela não me pede para tirar e muito menos fige do encaixe que une nos dois.

   Gosto da forma que seu corpo balança, gosto da forma que ela geme, gosto da forma que ela me olha agora, gosto da efeito que o prazer que ela me dá, mas por outro lado odeio estar tão atraído por ela, tão louco que basta ela apenas olhar para mim para que meu corpo comece a sentir sensações na qual me deixam quente e excitado.

   Ao abrir os olhos, vejo um certo brilho em seus olhos e sem que eu consiga controlar, meus lábios se curvam em um pequeno sorriso. Isso acontece porque o olhar da ruiva agora é de uma criança pidona e no fundo eu gosto de ver isso, afinal esse olhar é direcionado a mim.

   Por causa do tratamento, eu fique muito tempo sem ter contato com uma mulher e por um longo tempo, meu corpo ficou dormente, tão morto que eu não conseguia sentir nada além da porra da abstinência, no entando, desde que essa garota se aproximou de mim, coisas em meu corpo começaram a dar sinal se vida, mas com a ajuda de um banho gelado.

   O corpo dela começa a apresentar sinais clássicos que seu orgasmo está vindo e sem que eu consiga evitar, sorrio pensando no quão linda ela fica quando está gozando.

   Paro os movimentos e com pressa levanto suas pernas as coloco em meus ombros. Sem tirar os olhos do rosto dela, fico de joelhos levando suas pequenas pernas ao limite, mas a sensação é maravilhosa e além disso essa posição me permite ir mais fundo dentro dela.

   Esfrego meu pau em cima do seu clitóris e depois entre seus lábios, ela fecha os olhos, morde seu lábio inferior com força e minha mente da voltas ao ter essa imagem dela.

   Enterro o nervo de uma vez só e com um pouco de pressa começo a me movimentar. Charlotte não diz nada, ela só geme, mas a cada socada mais alto são seus gemidos.

   Eu quero fazer ela gritar, eu quero deixar ela louca de tesão, mas estamos na casa dos meus pais e de jeito nenhum eles podem saber o que está acontecendo aqui, no entanto Charlotte geme tão alto que sou obrigado a colocar uma mão em sua boca para abafar os sons que saem de sua boca.

   A ruiva agora geme baixinho e ouvir seus gemidos foi demais e por causa dessa porra de som, o quê era lento e gentil se transformou em rápido e agressivo ao ponto do seios dela balançarem a cada estocada.