49 - VAI COMEÇAR.

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Estou estranho, mas não acho que seja uma crise.

Estou estranho, mas não acho que seja uma crise

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Los Angeles 21:53

   Assim que chegamos em sua enorme casa, os pais de Andrew me fizeram inúmeras perguntas e uma delas foi me indagar se o filho deles havia se comportado bem. Eu não menti, falei sobre o nosso passeio até o Pink's Burger, mas a parte do beijo eu não contei.

   Ir até lá não era o que eu tinha em mente, mas por causa do horário eu achei que ele estava com fome e por isso lhe fiz a pergunta sobre querer comer alguma coisa.

   Confesso que não estava nos planos sentir a merda o desejo incontrolável de querer beijar a boca dele, juro que tentei me manter longe, mas Andrew tem a boca grande e muito gostosa, tão convidativa, que foi impossível me manter longe.

   Eu não devia ter beijado ele, é super errado, mas naquele momento eu precisava sentir sua boca na minha.

   Passo as mãos nos meus fios longos para retirar o condicionador, mas tenho uma leve impressão dele está segurando fortemente na raiz. Eu só posso estar louca.

   Andrew mexe comigo de tal forma que mesmo longe de mim, é como se ele estivesse perto, tão perto que posso sentir perfeitamente seus toques em meu corpo.

   Depois de enxaguar o cabelo, pego o aparelho de barbear e começo a me depilar. Eu não estou saindo com ninguém, mas acho que está na hora de sair para encontrar um homem para que eu posso fazer sexo sem me sentir culpada depois.

   Eu preciso de um homem, meu corpo necessita de sexo, mas que quero um homem que me foda com bastante vontade e me faça desfalecer de tanto prazer.

   Eu quero ser devorada como Andrew fez comigo naquela noite, eu quero me sentir viva e principalmente desejada, tão desejada ao ponto dele gemer como Andrew fez na minha boca.

   Começo o processo que leva uns dez minutos para estar terminado. Sinceramente eu não sei porque os seres humanos precisam ter tantos pelôs espalhados pelo corpo, mas desisto de tentar entender o motivo.

   Após me depilar, a imagem do rosto dele me vendo nua pela primeira vez me vem aos pensamentos, sinto uma sensação estranha ao me lembrar da expressão assustada que se formou em seu rosto quando ele viu meus pelôs lá embaixo.

   Fecho os olhos e entro debaixo da água, passo as mãos no rosto, mas abro os olhos ao me lembrar que não dei a vitamina ao Andrew.

   Com presa, fecho o chuveiro, pego a toalha, me enrolo nela e saio do banheiro meio que correndo.

   Vou até o closet e pego um short levinho que costumo usar para dormir nos pequenos intervalos que tenho ao longobda noite. Ponho uma regata branca e vou até mesa e abro a malinha que guardo seus remédios e pego as vitaminas e corro até a porta, ou melhor. Até a porta do quarto dele.

DEPOIS DO PRIMEIRO BEIJO [ CONCLUÍDO ]Onde histórias criam vida. Descubra agora