Capítulo 13.

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Amores... Obrigada por virem conferir. 

Espero que estejam gostando. Votem, comentem, indiquem. 

Me digam o que estão achando. Beijos!!! 


***



Evelyn deixou os dois, perto de outros futuros colabores que aguardavam no saguão.

Uma senhora se apresentou, e pediu que todos a seguissem até uma das salas. Pediu que preenchessem as fichas, e João a ajudou com as poucas coisas que Ana não conseguiu entender. Então adentraram na sala, 5 pessoas. Uma delas, aparentemente do Rh.

A mulher pediu que a senhora entregasse os contratos, e foi explicando um resumo primeiro em inglês, depois em francês, espanhol, e por fim português. Antes de cada resumo, ela pediu que levantassem a mão as pessoas que tinham como idioma natal o que ela usaria para explicar, e assim Ana viu que havia mais 2 brasileiros além dela e João, e eram entre 25, 28 pessoas, pela conta rápida feita mentalmente.

O contrato começou muito bem, mostrando sobre construção de carreira, direitos e deveres. Mas, tinha algumas coisas diferentes das informações que receberam no Brasil. João também notou, não estava muito bem especificado sobre metas de campanhas e contratos para a empresa, e um dos colegas ali na sala perguntou, porém Sabrine (a moça que falou dos contratos) era tão boa nas palavras, que fez aquilo parecer "mamão com açúcar".

Ela e João pensaram "Se desistirmos, ficamos devendo os custos da viagem, melhor encarar mesmo. "

Depois foram conhecer alguns setores, e 3 pavimentos que teriam "autorização" para circular e trabalhar. Ela não entendeu tudo o que a mulher dizia, pois era um inglês nativo, escutou como se a criatura tivesse dito de forma rápida, mas João foi ajudando, e voltaram para a sala onde estavam anteriormente. As equipes seriam dividas.

Ana deu graças a Deus, quando ela e os outros brasileiros foram chamados para ficar na equipe de uma editora chefe brasileira. Receberam alguns materiais, chocolates de boas-vindas, e cada grupo foi se reunir com seu representante, que depois lhes mostrou o setor onde trabalhariam. No grupo que os brasileiros estavam, só os estadunidenses não ficaram. Eles foram para o pavimento superior, mas a coordenadora Bethany informou que isso já era esperado.

Ana pediu perdão a vida mentalmente, por ver que tinha gente mais perdida no inglês que ela. Mas sabia que havia muito o que melhorar, e tentaria se aproximar o quanto desse, de Bethany (na verdade, Betânia) ela parecia legal. Já a outra superior, Miranda, a quem também poderia se reportar em certos trabalhos, parecia ser o apelido que chamavam pelas costas "a muralha".

Essa, quando falou com eles, até repetiu, mas dava para ver na expressão que não faria isso o tempo todo, que teriam de se esforçar. Ana pediu mentalmente a vida, que mal tivesse que trabalhar com ela.

Mas a vida quis lhe pregar uma peça, e Miranda resolveu que Ana trabalharia por uns tempos para ela, e não para Bethany.

Bethany instruiu Ana Carla que tivesse paciência, que pegaria ela de volta, mas que Ana precisava mostrar garra. — Pode me procurar quando precisar de ajuda ou não entender alguma coisa.

— Obrigada, de verdade. É tão dificil assim?

— A última ficou dois dias no hospital, por estresse emocional. – "Mas ela chamou por achar que a menina entrou por dormir com alguem daqui. Já você, ela me disse que parece ter garra, e não por ter se deitado se alguém. Ela quer ver se está certa ou errada".

Atualizações Feita Para Mim.Where stories live. Discover now