Travel Love (Niall Horan Fanfic)

Capítulo 15

           

~dias depois~

A mensagem que eu havia recebido, era do Lou. Eu não tinha, seu número salvo no meu celular, estão apareceu como desconhecido.

Na mensagem ele convidava, a mim e Grazy para sua festa de aniversário.

Depois de ter falado com os meus pais sobre isso,  e Grazy com os pais dela, compramos as passagens. Vamos um dia antes da festa. Por que temos que voltar bem de manhãzinha, no dia vinte e cinco, já que no Natal é indispensável estar com a família.

Hoje é dia vinte e dois, eu já comprei o presente do Lou. E não poderia estar mais animada para ir pra Londres. Como embarcamos amanhã, hoje eu tive a ideia maluca de ir com os meus pais para a impresa!

Saber como tudo funciona lá...

E aqui estou eu. Sentada na sala do meu pai, olhando alguns papéis. Sem entender nada, isso é entediante ao extremo.

Sem nem falar, no insuportável do Nicollas que trabalha aqui ao lado!

Já eram quase duas horas da tarde. Já saí pra almoçar, já fiquei enrolando no celular, e o tempo não passa.

É sempre assim quando eu estou ansiosa.

--- Mel? - ouço a voz do meu pai a me chamar, enquanto entra na sala.

--- Oi?

--- Está se divertindo? - ele pergunta sorrindo.

O olho com uma expressão entediada.

Ele coloca as mãos nos bolsos e suspira.

--- Se quiser peço ao Nicollas pra lhe fazer companhia...

--- NÃO! - grito. - Não, eu fico bem aqui.

--- Você está inquieta. 

--- É que eu tô ansiosa! - me animo.

--- Pra quê?

--- Ir pra Londres. - digo sorrindo.

--- Sabe que você só vai ficar dois dias lá, não sabe? - ele diz sério.

--- Sei pai. - reviro os olhos. - Qual é a moral de ter um apartamento lá se não passamos tempo lá?

--- Meu amor,- ele sorri. - não tem que ter moral. Aquele apartamento é pra viagens eventuais para a filial da impresa. Só isso.

--- E se eu quisesse montar meu ateliê lá? - pergunto sorrindo e me encostando na cadeira.

--- Seria meio difícil. Que empresário de auxílio teria lá?

--- Driely é formada em administração de empresas. - dou de ombros.

--- E...ia morar sozinha?

--- Hum...sim.

Ele pensa por um instante.

--- Eu não deixaria você ir, Mel.

Sorrio.

--- Não vou ser sempre a pequena Mel, pai.

--- Vai sim, até que alguém venha até a mim te pedir em casamento e te levar embora. - ele diz com um mínimo sorriso.

--- Casamento? - penso por um instante. - Com quem? Isso vai demorar pai.

--- Olha... - ele começa. - Eu tenho um palpite. - ele sorri.

--- Nem ouse. -- aviso.

Ele ri.

--- Seria um ótimo partido!