Subi as seis escadas beijando Yasmin, graças a Deus eu não tropecei, acabaria com o clima. Parei pra abrir a porta e respirar, ela atacou meu pescoço (onde, vale lembrar, já tinha marca) mordendo, chupando, deixando mais marcas. Não pude deixar de sorrir, nem de gemer. Joguei-a na cama com certa brutalidade e subi, ficando por cima. Olhei em seus olhos e me perdi neles. Esqueci completamente o que estava fazendo. Em minha cara, um sorriso abestalhado.
- O que foi Mari?
- Nada, eu só... Amo seus olhos. São profundos e lindos.
- Eu amo mais os seus, passam tranquilidade pra mim. Agora continue.
- Apressada.
Desci até o seu pescoço e dei um chupão lá. Ela segurava a barra da minha camisa e logo a puxou, eu permiti depois fiz o mesmo com ela, revelando sua barriga (pela qual eu tinha uma certa tara) que eu arranhei e a vi se arrepiar. Yasmin pôs a mão na base da minha nuca e me puxou pelos cabelos, pra me beijar de um jeito muito quente, ainda não experimentado por mim com ela. Desci a mão até o fecho do seu sutiã e, em um segundo, o atirei longe. Admirei seus seios redondos e empinados, com os bicos já duros pela excitação para logo depois me abaixar e chupar o esquerdo enquanto apertava o direito. Yasmin gemeu alto com o contato da minha língua, desceu a mão até as minhas costas e tirou meu sutiã. Passei para seu seio esquerdo, para logo depois descer, dando mordidinhas pela sua barriga e parando na barra do short, que retirei lentamente, vendo-a se inquietar pela vagareza, está ansiosa. Gemi só de ver sua calcinha, branca e rendada, mais sexy impossível. Passei os dedos por onde a umidade se concentrava, mas não fiz mais porque Yasmin me puxou novamente pelos cabelos pra perto dela. Ficamos de joelhos uma de frente pra outra.
- Você está com roupa demais... – falou já puxando meu short pra baixo.
- Eu concordo. – ajudei-a a terminar de tirar, antes de voltar à posição de antes ela fez o favor de passar a mão pelo meu sexo, masturbando por cima da calcinha, me fazendo gemer.
- Está molhada... – ela fez menção de tirar minha calcinha, eu a parei.
- Você primeiro, hoje quem manda sou eu. – não a dei direito de resposta e joguei-a na cama novamente, e desci fazendo uma trilha de beijos do seu ombro até o lado da calcinha que eu puxei lentamente revelando seu sexo molhado e convidativo. Beijei sua virilha, a parte interna da coxa, mordi sua coxa, coloquei suas pernas em meus ombros.
- Para de joguinhos e anda logo com isso.
- O único problema é que eu não sei o que você quer. O que você quer? – ela sussurrou algo que eu não entendi. Deslizei dois dedos pelo seu sexo, apenas para constatar a umidade visível. Ela soltou um gemido e eu levei os dedos à boca, experimentando seu gosto feminino maravilhoso. Ela gemeu mais alto com a visão. – Eu não entendi, o que você quer? – perguntei, ansiando por chupá-la. O cheiro dela era estonteante e muito gostoso.
- Quero que você me chupe, me foda, me faça sua ou sei lá como se fala, me coma!
Eu não podia ficar falando mais nada, com essa frase meu autocontrole foi pra casa do caralho. Minha calcinha também. Sem aviso prévio, comecei a chupá-la. Ela gritou meu nome e eu não ousei parar. Adentrei minha língua em sua entrada e a ouvi gemer mais alto. Seu corpo começou a convulsionar, eu parei e ela grunhiu insatisfeita. Antes que reclamasse, enfiei dois dedos em sua entrada apertada. Ela gritou meu nome de novo. Movimentei meus dedos dentro dela, e continuei a chupá-la.
- Mari... Ah! Eu vou gozar...
Naquele momento eu a única coisa que me vinha à cabeça era que eu não poderia parar, aquela era a melhor visão que eu já tive em toda a minha vida. Comecei a dar estocadas mais fortes e ela começou a tremer em minhas mãos e tentar a todo custo fechar as pernas, mas eu não deixei, até que ela gozou em meus dedos enquanto gritava meu nome. Lambi tudo o que escorria dali e deitei ao seu lado enquanto ela tentava normalizar a respiração. Sorri bobamente.
- Nunca mais transo com homens. Isso foi... Tô sem palavras. – meu sorriso ficou maior, se é que era possível e eu me gabei.
- Eu sou muito melhor que homens, acabei de provar isso.
- Quer prova melhor que essa? Só que agora é a sua vez. – disse e subiu em mim, com uma perna de cada lado.
- Não tenho reclamações.
Ela desceu pelo meu corpo, deixou um chupão na minha cintura, eu gemi. Lambeu e beijou cada linha da minha barriga, se demorando muito lá. Ela arranhou de leve, me fazendo arrepiar e encolher a barriga involuntariamente.
- Adoro quando você faz isso.
- Isso o que?
- Quando encolhe a barriga assim, aparecem gominhos, como um tanquinho.
- Assim? – encolhi de novo, ela passou a língua em cada um dos seis gominhos no meu abdômen. Gemi baixinho. Ela logo desceu pra minha calcinha, arruinada já há muito tempo, tirando-a sem demoras.
- Muito molhada... – ela apenas deslizou os dedos pelo meu clitóris e eu soltei um gemido.
- A culpa é sua.
- Essa mulher toda é só minha?
- Só sua, de mais ninguém. – apontei pra tatuagem no meu dedo, ela sorriu.
- Então é só o meu nome que ela vai gritar. – ela adentrou a língua e os dedos ao mesmo tempo na minha intimidade e, involuntariamente, como se obedecesse, eu gritei seu nome, ela sorriu e começou a me penetrar enquanto me chupava de um jeito que eu me questionei se ela realmente nunca tinha feito isso ou estava mentindo pra mim. Eu gemia como uma escandalosa tamanho prazer que estava sentindo. Senti aquela pressão conhecida na barriga, que logo se espalhou em espasmos por todo o meu corpo e eu gozei demoradamente nos seus dedos e sua língua. Yasmin, assim como eu fiz com ela, chupou tudo por ali e depois subiu, me deu um selinho e deitou ao meu lado. Eu tentava, apenas tentava, respirar normalmente.
- Yasmin, você tem certeza de que nunca tinha feito isso?
- Digamos apenas que eu ficava muito sozinha em casa na adolescência, nos meus 14 pra 15 anos.
- Não entendi. – me virei pra ela e entrelacei nossas pernas, enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
- Meus pais só chegavam em casa à noite, eu passava a tarde sozinha, ficava entediada, assistia muito pornô sabe?
- Safadinha você hein?
- Eu era apenas curiosa. – ela disse, com um sorriso safado.
- Curiosa, uhum. – ela riu, ainda com aquela carinha pós-sexo apertável. – Vem cá, quer tomar banho?
- Mas você não para né?
- Na verdade, a sugestão era um banho separadas, mas se você quiser...
- Eu ainda não cansei.
- Viu? Você quem não para.
- Quem mandou fazer tão gostoso? – ela tava revelando uma Yasmin diferente pra mim e olha, eu tô adorando. Mesmo.
- A cada frase uma surpresa. Vamos pro banheiro agora.
Levantamos e antes que ela fosse eu a puxei pra mim. Beijei-a desesperadamente e enlacei suas pernas na minha cintura, e assim fomos caminhando até o banheiro, e eu não vou mentir, repetimos a dose pelo banheiro e no box, e aí sim banho. Quando saímos foi que eu lembrei que na banheira teria sido muito melhor. Deixa pra próxima.
A gente comeu uma lasanha de micro-ondas que estava divina, vimos um programa qualquer abraçadas no sofá, depois fomos dormir de conchinha. Reclamaria de tanto grude e tanta melação se eu não estivesse adorando. Dormi feliz um sono tranquilo, não poderia ser diferente
VOCÊ ESTÁ LENDO
Smile
RomanceGarotas são românticas. "É claro que isso não é verdade, eu não sou, e bem longe disso! Não gosto de namorar e não diga que eu nunca tentei, eu tentei e não deu certo. É perda de tempo. Não vale a pena. Se apaixonar dá errado, sempre dá." - Marina E...