Com toda a delicadeza de uma moça.

1.4K 57 1
                                    

Dei um chupão no seu pescoço, suas coxas apertaram minhas pernas como resposta, um gemido baixinho escapou da sua boca. Sorri e voltei a beija-la, ela arranhou os meus braços de baixo pra cima, me fazendo suspirar e arrepiar. Desci, fazendo uma trilha de beijos até seu ombro, enquanto minhas mãos, que estavam dentro da sua blusa, puxaram a mesma pra cima, no segundo seguinte, largada no chão. Gemi baixinho com a visão, sentindo a calcinha que eu usava me dar adeus. Puxei o ladinho do short dela apenas para ver a calcinha, depois larguei.

- Você estava sozinha em casa, precisava colocar uma lingerie? Pior, preta? – é sério, que sentido tem isso, a pessoa sozinha em casa, de lingerie rendada? E, pra começar, eu nem sequer sabia que ela tinha uma lingerie preta e rendada. O preto contrastando com a sua pele levemente bronzeada era uma visão maravilhosa e sexy. Ela riu, encostando a cabeça no meu ombro enquanto eu ainda pensava no nexo da situação, cheguei até a imaginar estar sonhando. Mas eu não fui dormir, ou fui? Ela voltou a me olhar, sorrindo safada. Por quê? Sei de nada.

- Eu me arrumei pra você, não podia? – ela disse de um jeito arrastadamente provocante que me deixou nervosa.

- É claro que podia, óbvio que podia, por que não? – atropelei tudo na hora de falar, ela riu e me deu um selinho. Arranhei sua cintura, tudo ainda na inocência. Ela abraçou mais forte a minha cintura com suas pernas, praticamente sentando na minha barriga. Quis ter sua intimidade, ainda que coberta pelo short (curtíssimo), contra os meus músculos do abdômen, por isso dei um espaço e retirei minha blusa, ela fez bico por isso, ela gosta de tirar, pelo que eu entendi. Sorri e mordi aquele beicinho tão fofo. Ela arfou.

Pov Yasmin

Por que ela tirou a blusa? Poxa, é o meu trabalho. Não pude evitar fazer beicinho, ela sorriu abertamente, seus olhos até fecharam um pouco, depois ela mordeu meu lábio inferior e puxou. Eu estava excitada, até demais, pra quem só tinha levado um chupão e estava entre carícias leves. Afrouxei o aperto das minhas pernas contra sua barriga e empurrei a Mari pra que ela deitasse, e fui junto. Caímos com os rostos a centímetros de distância. Beijei-a, não resisti à proximidade e me concentrei nos seus lábios contra os meus. Ela agarrou minha cintura com certa força e girou na cama, ficando por cima de mim, sem parar o beijo, quente, mas ainda discreto. Ela ficou roçando os lábios no meu pescoço e apertando a coxa na minha intimidade molhada, mas ainda coberta, Meu Deus, alguém me ajuda? Mentira, não ajuda não, tô ótima. Fisicamente, porém psicologicamente... É.

Ela ficou de quatro, desabotoou o short e o tirou também. Isso me deixou com raiva, eu tô tão lerda assim? Ela vai tirar a roupa toda e eu nada de atitude, passiva level hard, estou até envergonhada com essa situação.

Aliás não, já que é assim eu também não vou esperá-la, não mesmo. Tirei o short, resolvi deixar a calcinha porque rendado é sexy demais, quero que a Mari tire com a boca. Hmm... Chega, não são a todos os meus pensamentos devassos que vocês precisam ter acesso. Ela continuou de quatro observando a minha calcinha. Bom, se estivesse dando pra ver o meu estado, compreendo a Mari.

- Seu corpo é lindo. – ela acariciou minha cintura. Acredita que ela me disse isso sem me olhar nos olhos? Puxei-a bruscamente, ela caiu em cima de mim, e eu a beijei, finalmente colocando todo o calor do meu corpo contra o corpo dela, também bastante quente. Nisso, os sutiãs foram embora e ficamos lado a lado. A calcinha dela era cinza, acabei de notar, e a umidade dela estava visível, o que me fez gemer baixo e morder os lábios quando percebi. Ela deitou por cima de mim novamente, e novamente fez aquilo de ficar roçando o lábio no meu pescoço, isso me enlouquece, eu não vou aguentar muito. Cruzei as pernas pra acalmar aquela vontade louca de gozar e Mari puxou a minha calcinha, com uma mão, não foi com a boca, mas eu já tinha ligado o foda-se, só queria que ela me tocasse. Mas ela não me tocou, ela colocou de novo uma das pernas sobre a minha intimidade encharcada, não pude nem quis evitar gemer. Senti uma pressão na barriga, além do tesão todo. – Hmm... Tão deliciosamente molhada, eu nem fiz nada. – ela falou extremamente sedutora contra o meu pescoço (na parte do "hmm" ela já me matou), arranhou minha barriga, mordeu o lóbulo da minha orelha e eu não aguentei, me contorci na cama, tentei fechar as pernas e tudo, mas só piorou o atrito da sua coxa com meu clitóris.

SmileOnde histórias criam vida. Descubra agora