Second Chance // h.s

55| "we have something to say"

Estou de volta de Inglaterra! AH! Adorei estes dias lá com a minha mãe. Já tinha saudades dela. 

Bem, está aqui mais um capítulo e eu prometo fazer atualização amanhã, outra vez. 

p.s.: as coisas entre a Anne e a Emma vão aquecer mais que nunca (muahahaha) 

Assim que poder atualizo "The Twins", porque agora quero-me focar mais nesta. 

E... Ontem o rapaz de quem gosto (a minha maior crush de sempre), disse que estava disposto a tentar algo comigo, se eu prometesse dedicar-me só a ele. Fomos a uma festa e beijámo-nos e foi tão lindo. Mas pronto. Não interessa. Agora estou com mais imaginação que nunca ;) 

Até amanhã,

Isabel'

[EMMA]

- Diz que sim... - Harry sussurra no meu pescoço. Já chegámos há duas horas e só tivemos tempo de arrumar as nossas coisas, tomar banho e vestir o pijama. Decidimos ir para a pequena sala da nossa suíte, ver um filme.

- A quê? – Olho para ele, desviando a atenção da televisão, para ele. Os nossos olhares bloqueiam um no outro e dou-lhe um sorriso.

- A casar comigo. – Sussurra. Pisco os olhos várias vezes e limpo a garganta, volto a olhar para a televisão.

- Não posso. – Murmurei. O seu dedo indicador toca no meu queixo e sou obrigada a olhar para ele novamente.

- Porquê?

- Eu só tenho dezanove anos. – Expliquei.

- E vais ser mãe, do meu filho.

- Deixa-me fazer vinte. – Pedi, fazendo olhos de bebé ligeiramente. Harry suspira, passando a mão pelo cabelo.

- Em, os meus pais quando souberem vão passar-se. E se não casarmos, ainda mais! – Exaspera. – Tu só fazes anos em junho!

- E o nosso bebé vai nascer em maio, Harry. É só um mês de diferença.

- Sim, mas... E o vestido? E os sapatos? De certeza que quando tiveres o bebé vais ter um formato de corpo e quando casarmos vais voltar ao normal. E os teus pés podem inchar e depois desincham. E-

- Harry. – Peguei na sua mão e apertei-a. – Não te preocupes. Se não casarmos em junho, casamos em julho ou agosto.

- Ninguém se casa em agosto. – Ele engelha a cara.

- Então setembro. – Suspiro. – Não interessa se estamos casados ou não. O casamento é um bocado de papel.

- É uma união. – Ele contrapõe.

- Não interessa. – Dou-lhe um sorriso. – És tu e eu. Apenas... Não me desiludas. É só isso que te peço.

- Nunca mais, Emma. – Ele suspira e dá-me um beijo na testa, no nariz e depois nos lábios. – Mas casas comigo, não casas?

- Harry-

- Diz que sim. – Dou uma leve risada e fecho os olhos.

- Sim. Eu caso contigo.

- Yes! – Festejou, moldando a minha cara e beijando-me aprofundadamente. Riu-me pela palermice dele, fazendo com que o beijo se quebre. – Amanhã vou comprar-nos um anel e um vestido e uns sapatos confortáveis.

- Isso não é muita coisa?

- Só temos que lá estar às seis. – Ele eleva uma sobrancelha.