Mesmo la fora estando frio pra caralho, o quarto esbanjava calor pelos nossos atos.
E enquanto Carrie quicava no meu pau, levantei a minha coluna e chupei um dos seus seios, fazendo-a gemer de prazer.
- Justin... - Gemeu e eu senti sua vagina se contrair, mostrando que ela havia gozado. Eu estava quase la e por um segundo me esqueci de que estávamos fazendo sem a merda da camisinha. -
Gozei dentro dela e fechei os olhos fortemente pelo prazer que dominava o meu corpo.
Logo ela saiu do meu colo e se deitou ao meu lado, com sua respiração ofegante me encarou e me beijou.
- Aguenta mais uma? - Perguntei e ela arregalou os olhos enquanto eu ria. -
- Você é doente. - Falou rindo e se levantou para ir ao banheiro. -
- Qual é, transar quatro vezes seguidas nem é tanto assim.
Bom... Pensando bem, é sim.
- Se eu sair desse banheiro e você não estiver mais nesse quarto pode dar adeus á sua vida. - Falou e entrou pra dentro do banheiro, ri fraco e pude ouvir o barulho do chuveiro.-
Me levantei e coloquei minha boxer, peguei um cigarro no bolso da minha calça e fui pra mini varanda fumar um pouco.
Minutos depois ouvi o chuveiro sendo desligado e apaguei o cigarro, jogando o mesmo em uma lixeira que tinha ali.
Entrei pra dentro do quarto e peguei a minha jaqueta do chão, e no bolso dela retirei a caixinha vermelha, com o presente.
Carrie saiu do banheiro com uma blusa larga e calcinha e eu sorri fraco, encarando suas belas pernas.
- Se babar no chão, vai ter que limpar. - Falou rindo e eu gargalhei. -
Ela se sentou no meu colo e colocou suas pernas em volta da minha cintura, uma ótima posição para uma boa transa.
- O que foi? - Perguntou quando percebeu que eu a encarava demais. -
- Você é muito linda! - Falei e ela me beijou. -
Parecia que á cada vez que meus lábios tinham a sorte de encostar nos dela, era uma sensação diferente e entre todas elas, essa que senti foi a melhor.
Não sei o que havia mudado, e eu nunca havia sentido isso na vida.
Depois que cerrei o beijo com selinhos, peguei em sua mão e coloquei a caixinha.
Assim que ela viu, franziu o cenho, e me encarou novamente.
- O que é isso? - Perguntou. -
- Abre logo.
- Eu não, vai que você foi comprado pelos terroristas e virou o homem bomba. - Falou e eu gargalhei. -
- Nossa Carrie abre essa porra logo.
- Hum, ta bom... - Abriu desconfiada e quando viu o que era, colocou as mãos sobre a boca. -
- Gostou? - Perguntei curioso e ela me abraçou, nos fazendo cair na cama. -
- Eu amei, seu idiota. É o colar mais lindo que eu já vi. - Respondeu e eu sorri. - Coloca em mim? - Pediu e eu assenti, levantando nossos corpos e afastando seu cabelo pro lado para encaixar o colar da Cartier. -
- Prontinho. - Falei e ela sorriu, me puxando para a cama novamente e se aconchegando em meu peito. -
Respirei fundo minutos depois ao perceber que ela havia dormido.
O que eu vou fazer? Meu Deus, me ajuda!
Pensei comigo mesmo enquanto relembrava as palavras horrendas de Scooter.
{ FLASHBACK ON }
- Pode passar mil anos você sempre vai ser ingênuo. - Scooter resmungou enquanto bebia um gole da sua água. -
- Por que sou ingênuo?
- Não percebe que essa garota só quer seu dinheiro e sua fama?
- Para de pensar isso de todo mundo que eu me aproximo! - Respondi irritado dando um murro na mesa. -
- É pro seu próprio bem porra. - Rebateu e eu respirei fundo. -
- A Carrie não é assim caralho. - Falei e ele riu sarcástico. -
- Ah é? Só quero ver qual é a dela então, vamos ver qual vai ser... Aposto que é o golpe do baú, ta escrito na testa dela. - Falou e eu me levantei, saindo dali puto da vida. -
{ FLASHBACK OFF }
Foi quando encarei Carrie dormindo igual um anjo e me lembrei de que havíamos transado sem camisinha. Mas, ela me jurou que tomava pílulas e que por precaução iria tomar a do dia seguinte.
Ela não daria esse golpe... Ou daria?
Gente!!! Sobre o Q&A eu já estou respondendo as perguntas mas, são muitas então vai demorar mais um pouco. Enfim, beijinhos.
xx
