Estava tentando ao máximo ter paciência com a Carrie. Mas, desde a nossa última briga, tenho pensado muito em como ela é irritante e mesmo assim eu gosto dela.Puta que pariu, eu amo ela. Mas, ela me tira do sério.
E foi o que aconteceu, enquanto eu tentava puxar sua roupa, que no caso era um vestido branco do hospital.
- Justin... - Me chamou e eu revirei os olhos, sem ela ver. -
- O que foi? - Perguntei. -
- Maria está com câncer, e a mãe dela não tem dinheiro suficiente para pagar o tratamento. - Falou e na hora eu percebi o que ela queria. -
- Tudo bem meu amor, eu pago. - Respondi e tentei lhe dar um beijo, mas ela desviou. -
- Eu vendi o carro. - Falou e eu a encarei. -
- Que carro? - Perguntei, mesmo já sabendo a resposta. Eu precisava de uma confirmação. -
- A Ferrari que você me deu. - Respondeu e eu me afastei, virando de costas pra ela e bufando. -
- Porra Carrie, aquilo foi um presente. Como você tem coragem de vender um presente? - Perguntei indignado e ela arregalou os olhos incrédula. -
- O que? Sério isso?
- Sério!
- Justin, a Maria é como uma irmã pra mim. Eu sei que está chateado mas, eu não tinha outra escolha. Olha, eu te agradeço muito, de verdade, por ter me dado a Ferrari. Acho que nunca tive uma coisa material tão grandiosa igual aquela. Mas, eu precisava vender e você precisa entender isso. Por favor! - Falou e eu suspirei. -
- Tudo bem... Me desculpe. Estou estressado demais esses dias. - Resmunguei e ela se levantou da cama, me abraçando por trás logo em seguida. -
- Acho que você está precisando de uma coisa... - Falou, agora, mudando seu tom de voz para malícia. E eu sorri sacana, ao ver que o meu drama havia dado certo. -
{ ... }
- Abre essa porra logo! - Murmurei, enquanto beijava o pescoço de Carrie e ela tentava abrir a porta. -
- Se você parasse de tentar comer o meu pescoço eu conseguiria. - Resmungou e entrou no quarto. -
Parei rapidamente para reparar que não tinha tantas coisas adolescentes como antes. Carrie havia mudado a cama de lugar e diminuído nas coisas coloridas. Estava tudo concentrado em um tom de bonina, branco e preto.
- Vai ficar olhando o quarto ou vai vir me comer? - Cochichou no meu ouvido e confesso que até os meus cabelos mais escondidos se arrepiaram. -
A virei de costas pra mim e bati na sua bunda, fazendo-a gemer baixo.
- Como eu senti sua falta... - Murmurei, apreciando a oitava maravilha do mundo e ela sorriu. -
- Deita aí! - Falou, e eu me joguei na cama. Colocando meus braços atrás da nuca, esperando pelo o que iria vir. -
Carrie subiu no meu colo e começou a beijar meu pescoço. Gemi baixo, por sentir que o meu pau estava começando a ficar duro.
Ela me beijou, e se o mundo acabasse agora, eu não me importaria porque aquele era o melhor beijo da vida.
Logo começou a descer, e ao chegar na minha calça, ela a puxou rapidamente junto com a cueca e sem avisos, me chupou.
- Puta merda... - Murmurei, extremamente excitado. -
Alguns segundos depois, a puxei pra cima e a virei, ficando por cima. A beijei e peguei nos seus seios com força. Fazendo a mesma gemer.
Tirei sua blusa e seu sutiã e comecei a chupá-los, mordendo o bico dos seios levemente.
Enquanto ela se contorcia la embaixo, tirei suas calças e rasguei a sua calcinha.
- Justin! Porra, era a minha lingerie nov... - Antes de deixar ela terminar, chupei sua vagina fortemente, não deixando ela acabar a frase pelos gritos de prazer e me fazendo sorrir satisfeito. -
Chupei ela por alguns segundos e enfiei dois dedos na sua entrada, fazendo ela curvar sua coluna na cama.
- Justin... - Gemeu. -
Não demorou muito até eu sentir seu gosto, e confesso que eu estava morrendo de saudades disso.
Me levantei rapidamente e posicionei meu pau na sua entrada.
- Enfia logo, caralho. - Pediu de olhos fechado e eu sorri, enfiando tudo de uma vez. -
Os gemidos aumentavam cada vez mais, e parecia que a cada segundo que minha boca ficava longe da dela, eu já sentia falta.
Beijei seus lábios, os mordendo logo em seguida. Era quase impossível manter um beijo, já que o prazer nos dominava e estávamos no auge do sexo.
E eu senti como se estivesse no céu, quando senti sua vagina se contrair no meu pau e os nossos orgamos saírem na mesma hora.
Gozar dentro dela foi a melhor parte de tudo.
Ela se deitou ao meu lado, e depois dos gemidos o único som que se podia ouvir no quarto era o das nossas respirações, que estavam agitadas e pareciam que nunca iriam se cessar.
- Amanhã vou dar uma festa no The Nice Guy, quero te ver lá. Sem desculpas. - Falei e pude sentir seu sorriso. -
- Irei. Mas, só se me prometer que vai me foder assim sempre! - Falou e eu gargalhei, sentindo todo o cansaço dominar o meu corpo. -
- Prometo, safada! - Respondi e foi a vez dela de rir. -
- Acho que nunca te vi tão safada em toda a minha vida. - Falei. -
- Acontece... - Falou e eu fechei os olhos. Completamente satisfeito por ter sentido o corpo dela novamente, depois de tanto tempo. -
- Senti sua falta. - Murmurei, agora bem baixo. -
- Você já disse isso... - Brincou e eu sorri fraco, ainda de olhos fechados. -
- Eu sei.
- Também senti a sua Justin...
E eu adormeci, mesmo com o meu consciente dizendo que eu tinha que lembrar a Carrie de tomar a pílula, mas eu ignorei, da última vez ela tomou então não preciso me preocupar.
Abigas, vocês preferem que a fic vá até o cap 150 e tenha uma segunda temporada de 50 capítulos. Ou que ela continue aqui e que vá até os 200 capitulos?
Pelo amor de Deus, não me deixem no vácuo e me respodammm por favorrr!!! Love u.